Este é o sexto número deste ano político, e dedicamo-lo na íntegra a posicionar-nos por recuperar a tensom normalizadora que do independentismo galego requerimos para combatermos a inércia desta lenta morte e dialetalizaçom da língua nacional.
Apoiamos os numerosos eventos que a nível comarcal está a promover o reintegracionismo militante de base, com cuja determinaçom normalizadora afastando o galego da dependência ortográfica, léxica, sintática e simbólica espanhola, construímos junt@s um futuro de liberdade que permita à nossa língua se desenvolver no marco cultural próprio da lusofonia.
A perda da mobilizaçom nacional este ano, polos interesses eleitoralistas a nível municipal e a carga de trabalho que está partilhando o movimento normalizador dependente do BNG, nom deve fazer-nos perder fôlegos para encontrar-nos nas ruas agitando o País de canto a canto por um processo de regeneraçom que comece com a imersom lingüística nas aulas sugerida mesmo de instáncias da administraçom europeia. As dificuldades colocadas pola prática desapariçom entre a mocidade de numerosas urbes galegas é um reto acrescentado a valorizar para trabalhar com a intençom de auto-organizar-nos para vencer esta adversidade.
JOVEM, ORGANIZA-TE!
NOM DEIXES MORRER A LÍNGUA!