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050415 fidelAmérica Latina - Vermelho - O líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, apareceu pela primeira vez em público em mais de um ano. 


Por uma hora e meia, esteve com um grupo de venezuelanos que está na ilha caribenha para uma missão de solidariedade, como noticiou a imprensa cubana nesta sexta-feira (3). O líder cubano se encontrou com jovens venezuelanos e comentou disputa entre Washington e Caracas.

Durante o encontro, Fidel comentou o processo de coleta de assinaturas encabeçado pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro, contra o decreto dos Estados Unidos que classifica a Venezuela como "uma ameaça não usual à segurança norte-americana". Para Fidel, "o equilíbrio do mundo está em jogo".

O líder cubano conversou com 33 jovens venezuelanos, que com ele se reuniram em 30 de março. A eles, disse que é preciso trabalhar rápido, "somar muitas assinaturas destinadas ao presidente [Barack] Obama para que a Venezuela deixe de ser catalogada como uma ameaça à segurança do país do norte", mas, o ex-presidente alertou ainda que "é preciso correr, porque o que está em jogo é o equilíbrio do mundo".

Fidel cumprimentou todos os jovens e conversou com eles sobre temas da atualidade venezuelana, como o papel da Assembleia Nacional, o desenvolvimento da agricultura e o papel da juventude no processo revolucionário.

De acordo com o jornal cubano Juventude Rebelde, as crianças do Complexo Educacional Vilma Espín Gillois foram as primeiras a avistar o carro e gritaram: "Aí vem Fidel, aí vem Fidel!".

O jornal disse ainda que Fidel falou sobre temas como o parlamento venezuelano, o trabalho com a juventude e a agricultura, e "mostrou sua preocupação pela batalha que a nação sul-americana livra agora para que sua soberania e integridade sejam respeitadas".

"É preciso trabalhar rápido, somar muitas assinaturas destinadas ao presidente Obama para que Venezuela deixe de ser catalogada como uma ameaça à segurança do país. É preciso se apressar porque o que está em jogo é o equilíbrio do mundo", afirmou Castro, segundo o diário cubano.

Última aparição pública do líder foi em 8 de janeiro de 2014, na abertura do centro cultural de Havana, patrocinado por um de seus artistas cubanos favoritos, Alexis Levya, conhecido como Kcho.

Com informações do Opera Mundi


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