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nicolasmaduroVenezuela - Cubadebate - [Patricio Montesinos, Tradução do Diário Liberdade] De classe operária e histórico lutador de barricada, o atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro demonstrou ser um homem digno e viril, que faz a injustiça tremer, e derrotou as persistentes tentativas dos Estados Unidos e da ultradireita violenta de seu país para desestabilizar a Revolução Bolivariana.


Filho legítimo e defensor radical das ideias do gigante Hugo Chávez, Maduro teve que enfrentar em pouco mais de um ano o constante assédio do regime estadunidense, com a cumplicidade de terroristas como o ex-mandatário colombiano Álvaro Uribe, a máfia cubano-americana de Miami e os opositores internos financiados a partir de Washington.

O "Furacão" venezuelano, como foi apelidado, teve que assumir as rédeas dessa nação sul-americana após o agravamento da doença de Chávez, uma tarefa titânica que soube fazer em meio à tristeza que foi causada por esse fato em toda a América Latina e no mundo.

Lembro a imagem quando Hugo, pouco antes de viajar a Cuba pela última vez para tratar de salvar sua vida, pediu a um Maduro surpreendido para que conduzisse os destinos de seu povo, caso algo ocorresse ao líder indiscutível do processo bolivariano.

Sabia desde então que tinha pela frente o maior de seus desafios, e a esperança de que a morte física de Chávez não ocorresse nunca, ao contrário do que meses depois aconteceu desafortunadamente, e que comoveu toda a comunidade internacional.

Ninguém como Maduro poderia narrar a profunda dor que se espalhou quando teve que anunciar ao mundo o falecimento de seu querido chefe e amigo, e os sucessivos dias de desolação durante os quais se viu obrigado a tentar superar junto aos seus compatriotas a imensa dor deixada pela perda irreparável do Gigante da Pátria Grande.

Quase sem tempo para sua recuperação espiritual e física, o "Furacão" venezuelano se viu imerso em um novo processo eleitoral diante de uma oposição desrespeitosa e sem-vergonha, sabendo que devia triunfar, como o fez, pela honra de Chávez e evitar o que pretendiam o regime estadunidense e seus capachos: demolir a Revolução Bolivariana.

Conquistada sua vitória nas urnas, Maduro seguiu em combate permanente e sem descanso, contra agressões econômicas, campanhas midiáticas sem precedentes, e as chamadas "guarimbas" violentas incentivadas desde o exterior, e protagonizadas por assassinos criminosos que provocaram a morte de jovens e dirigentes chavistas.

O presidente venezuelano conseguiu vencer todos os obstáculos, sem que os inimigos financiados por Washington tenham deixado de perseguir, como se evidenciou mais uma vez há poucos dias, com o assassinato do jovem deputado do Partido Socialista Unificado (PSUV) Robert Serra, e sua companheira, um crime seletivo à imagem e semelhança da sinistra época do Plano Condor, idealizado nos Estados Unidos.

Ao mesmo tempo, trataram de arruinar a imagem de Maduro, inclusive com o apoio de alguns governos latino-americanos próximos ou obedientes à Casa Branca, e sem êxito nos cenários internacionais, como a Organização de Estados Americanos (OEA), atacar a Venezuela, que se impôs com a diplomacia da verdade.

Com a humildade e a sensibilidade que o caracterizam, o chefe de Estado venezuelano regou a semente plantada por Chávez no seio de seu povo, e cumpriu todos os seus projetos apesar das adversidades mal-intencionadas.

Não é de se admirar que o líder histórico cubano Fidel Castro tenha escrito recentemente uma carta a Maduro após sua primeira intervenção na Assembleia Geral da ONU, na qual expressou: "Estivestes à altura do heroico Hugo Chávez, teu discurso foi valente e brilhante".

Em seu artigo Fidel ressaltou também: "Hugo se sentiria orgulhoso de ver um de seus filhos revolucionários dizer o que disse e como o disse".

 


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