Nossa proposta foi construir um milhão de moradias antes de 31 de dezembro, afirmou o ministro ao portal de notícias Hoy Venezuela, e recordou que 700 mil famílias se beneficiaram com este plano.
Para alcançá-lo, este programa social (criado em 2011 pelo falecido presidente Hugo Chávez) requer o trabalho e a participação de todos os setores, apontou Molina.
Desde sua criação a GMVV tem garantido as condições para construir lares dignos sob um esquema de redistribuição equitativa da riqueza do país, que continua sob a liderança do presidente Nicolás Maduro.
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A iniciativa tem o propósito de saldar gradativamente o deficit habitacional, ao mesmo tempo em que criam-se condições para construir cerca de 400 mil casas por ano.
Uma vez saldada a dívida acumulada prevê-se reduzir o ritmo das obras, pois a ideia é desenvolver uma base industrial para resolver as necessidades da Venezuela e depois ajudar outros países.
Para garantir a realização deste empenho foram assinados acordos com a Rússia, Bielorrússia, Espanha, Irã, Portugal, China e Turquia, entre outros países.
A GMVV tem um grande impacto social mas também um custo financeiro enorme, apontou Molina, que assegurou que o Órgão Superior de Moradia monitora, avalia e realiza propostas para alcançar as metas nesta matéria.
O ministro expressou sua confiança no êxito da iniciativa que, afirma, tem o espírito de Chávez: estabelecer metas e fazer tudo que seja necessário para cumpri-las.
De acordo com estatísticas oficiais, durante os 14 anos prévios à chegada ao poder da Revolução bolivariana em 1999, no país foram construídas cerca de 891 mil casas, enquanto em 2011 até hoje foram construídas mais de 700 mil.