De acordo com a agência Prensa Latina, depois de Morales seguem o ex-presidente do Uruguai, José Mujica (62%), que, no último domingo, 1º de março, entregou a faixa presidencial a Tabaré Vázquez, e o chefe de Estado do Equador, Rafael Correa (60%).
Na última posição, ficou o presidente peruano, Ollanta Humala, com um aval de 22%.
"El Economista" integrou a clasificação sobre a base das percentagens de aprovação contabilizadas por institutos de pesquisas nacionais e estrangeiros, realizadas em cada país, refere a nota.
A pesquisa mais recente desenvolvida na Bolívia esteve a cargo da empresa internacional Ipsos e revelou, no mês passado, que 76% da população qualifica de positiva a gestão de Morales.
Inclusive, esse dado está acima dos 61% de apoio alcançados pelo governante indígena nas eleições gerais de 2014 – quando ganhou sua terceira reeleição – e dos 75 pontos com os quais fechou sua aprovação no ano passado.
Morales também foi selecionado, em fevereiro passado, como o terceiro presidente mais popular do mundo, depois de conseguir uma média de 75% de aceitação.
Nessa relação, só foi superado por seus homólogos da Rússia, Vladimir Putin, e pelo equatoriano Rafael Correa.
Tradução: ADITAL.