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100310_eh.jpgGara - 91,5% do eleitorado terá  ocasiom de participar na consulta de Batera, plataforma basca que organiza este acto de consulta democrática.  


O 14 de março Batera oferecerá a quase todos os eleitores dos territórios bascos que fam parte do Estado francês -Lapurdi, Nafarroa Behera e Zuberoa- a oportunidade de se pronunciarem sobre se desejam que se crie umha colectividade territorial própria para os três herrialdes (territórios históricos, em basco). A participaçom de mil voluntários e voluntárias na organizaçom da consulta e o apoio de 90 prefeitos/as é, segundo a plataforma, a «prova de que é umha questom de actualidade que interessa à cidadania». 

O repto que se propujo Batera há uns meses tem tido, a dizer de seus porta-vozes, tal resposta quanto à organizaçom e apoios recebidos que, «de por si, pode ser considerado já como um sucesso». Assim o manifestárom vários membros da plataforma ontem, em Baiona ao anunciarem que 91,54% dos cerca de 207.000 eleitores/as poderám expressar a sua opiniom sobre a oportunidade de criar umha «colectividade territorial própria» para Lapurdi, Nafarroa Behera e Zuberoa.

A consulta realizara-se o 14 de Março, coincidindo com a primeira volta das eleiçons regionais. O 21 de Março, data da segunda volta, também instalarám mesas nas localidades em que se tenha realizado as consultas sobre o projecto da nova linha do TAV (Trem de Alta Velocidade) de Lapurdi para que nom tenha interferências entre ambas questons. 

Daniel Oltzomendi, prefeito de Izura, e a vereadora de Baiona Martine Bisauta sublinhárom que o facto de que 90 prefeitos e tanta gente apoie e trabalhe para que se desenvolva esta consulta popular, «sem precedentes nem no País Basco nem no Estado», demonstra que a questom da institucionalizaçom «é de actualidade e muito pertinente num momento em que se prepara a reforma das colectividades locais». 

A última de Rei 

Jean-René Etchegaray, jurista e edil baionês, informou da última missiva que o prefeito Philippe Rei tem enviado a todos os prefeitos do departamento dos Pirineus Atlánticos o passado 1 de março. Desmontou um por um os argumentos do prefeitos «que menciona desde o princípio a possibilidade de vulnerar a Constituição quando, precisamente, o direito dos cidadãos a manifestar sua opinião está recolhida na mesma». 

Tanto ele como a primeira edil de Ezpeleta, Gracie Florence que disse que «esta carta tem um tom menos agressivo» que a primeira, se perguntaram «de que tem medo o prefeiro? da democracia?», e manifestárom o seu desejo de que «a terceira carta seja para nos felicitar». 

Os porta-vozes de Batera incidírom em que a consulta é "um exercício de democracia participativa" e "nom vai contra nada nem contra ninguém". Garantírom que será realizada "naturalmente, sem ingerências nem pressons» para os que vão votar para eleger aos conselheiros da Aquitánia. 

As mesas onde poderám expressar-se os eleitores instalarám-se nas proximidades dos colégios eleitorais, mas bem assinaladas para que nom tenha nengumha confusom possível. Batera servira-se do censo eleitoral e só poderám participar os que figurem no mesmo. Os estrangeiros sem direito a voto poderám expressar o seu apoio num caderno à parte, mas estes nom serám contabilizados.


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