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afk 8424 0Portugal - Esquerda - Se o primeiro dia da greve dos enfermeiros contou com uma adesão de 83,5%, nas contas do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), esta quinta-feira o cenário não é diferente. José Carlos Martins declarou aos jornalistas que a adesão se mantém acima de 80% na maioria dos hospitais públicos.


Mais de 500 enfermeiras juntaram-se ao início da tarde em frente ao Ministério da Saúde para reafirmar as razões da sua luta, depois de as últimas reuniões com o Governo não terem resultado em propostas concretas por parte dos gabinetes de Paulo Macedo e Maria Luís Albuquerque. Para simbolizar o "estado de exaustão" causado pela falta de profissionais nos serviços de enfermagem, os manifestantes deitaram-se no chão.

Para além da admissão imediata de mais enfermeiros e a regularização dos vínculos precários, o SEP irá continuar a exigir o descongelamento de escalões na progressão ds carreira, as 35 horas semanais para todos, a reposição do valor das horas suplementares e a harmonização das condições remuneratórias e de trabalho dos que trabalham nos Cuidados de Saúde Primários.

Estas e outras reivindicações constam da resolução aprovada esta quinta-feira pela direção sindical, que irá agora levá-las ao conhecimento dos deputados, mantendo a exigência do desenvolvimento das negociações com o Ministério sobre as matérias que integram o caderno reivindicativo.

A greve dos enfermeiros contou com o apoio da Federação Nacional dos Médicos (FNAM). Em comunicado, a FNAM assinala que "num momento em que o SNS está a ser objecto de múltiplos ataques, resta aos seus profissionais, das diferentes áreas, erigirem-se em último baluarte da sua defesa".

No protesto em frente ao Ministério, os enfermeiros contaram também com o apoio do líder da CGTP. Arménio Carlos disse que o Governo “tem medo da luta dos enfermeiros” por considerar que “pode pôr em causa a vida” do Executivo.


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