De acordo com o Provedor, o estudo do ministério que serviu de base ao processo de qualificação "não constitui fundamento bastante". Mas o Provedor vai mais longe e critica a retirada de profissionais em funções em estabelecimentos integrados, como infantários e lares de terceira idade, o que vai contra o que o ministro tinha dito, alegando que estes 700 profissionais não tinham funções atribuidas.
Demonstra-se de novo que "requalificação" destes trabalhadores da Segurança Social não tem pernas para andar e é apenas uma posição fundamentalista e radical do ministro.
Hoje mesmo o ministro foi ao Parlamento prestar esclarecimentos sobre esta questão, mas pediu aos deputados da maioria para ser ouvido à porta fechada para não enfrentar os trabalhadores.