“Pessoas LGBTI são vítimas de violência física, emocional, psicológica, financeira. São vítimas de ameaças, de insultos, de agressões físicas. São vítimas por não corresponderem ao que as pessoas consideram normal. Não podemos ficar em silêncio perante tal realidade, não vamos ficar em silêncio”, dizia o manifesto que convocou a manifestação, nove anos depois do assassinato de Gisberta e poucos meses após o espancamento de uma mulher lésbica por um taxista na cidade.
Para além da violência de género, o manifesto destaca também pela negativa o chumbo no parlamento das recentes iniciativas para acabar com a discriminação na adoção e coadoção ou na procriação medicamente assistida.