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Laura Bugalho

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Atrás da Alfándega: Anomalias legais em matéria de imigração

Laura Bugalho - Publicado: Sexta, 28 Mai 2010 02:00

Laura Bugalho

Quero transladar uma preocupação que temos as pessoas que estamos ou somos imigrantes.


E representamos ser todas e todos nós imigrantes em o sistema colonizador espanhol, quando menos as pessoas que olhamos que o nosso viver, a nosa quotidianidade fica acoutada em termos de lingua, em termos de decissâo e de implementar medidas de qualquer orde sem que estea sempre pressente ou Estado, como figura não escolhida por nós mais que executa ou seu mandato com as fauces devoradoras do alheio.

E também sentimos-nos imigrantes aquelas pessoas que sentimos que temos esta condição não sistema patriarcal, na ditadura do gênero, na axiomização do binômio mulher-homem.

Mais com tudo, interessa-me que botemos uma olhada aquelas pessoas imigrantes perse, que venhem depois de ser as suas terras sempre colonizadas, asobalhadas, que venhem na tenta duma outra vida, duma melhora e que se encontram com muros como a legislação de estrangeiria, nomeadamente a Lei Orgânica 2/2009, e a Diretiva 2008/115/CE do Parlamento Europeio e do Conselho do 16 de Dezembro de 2008 relativa a normas e procedimentos comuns nos Estados membros para ou volta duas nacionais de terceiros paises em situação irregular, chamada a Diretiva da Vergonha.

Em este tempo assistimos como as pessoas imigrantes sem autorização de ressidência e trabalho tem que esperar 3 anos para acadar a sua regularização, então ou Governo é o que promove a irregularidade das pessoas imigrantes? Terá ou Governo um pacto não escrito coa Patronal para ter mão de obra barata? Acho que ou Governo nengunea as pessoas imigrantes.

Mais quando tenhem autorização que acontece? Pois tenhem que ter da cada ânus de ressidência mínimo 6 meses de descontos na Segurança Social, e debem ter para renovar um contrato de trabalho de duração mínima dum ânus. Que provoca estas obrigas? Pois que as pessoas operârias sentam ou medo de perder vos seus papeis, pólo que as Empressas, que sem dúbida sabem esta questão, imporám condições injustas e de exploração trabalhista. Onde esta ou Governo a esta altura?, de sempre e coma sempre olhando para outro lado.

E tudo isto para chegar a nova e jà estendida medida dás Subdelegações de Governo e negar a renovação dás Autorizações de Ressidência e Trabalho quando a Companheira ou Companheiro está cadastrado na Segurança Social , ás vezes com contrato indefinido, e provocando a negação a perda do posto de trabalho. Voltemos a perguntar, onde está ou Governo? Olhando para ou seu embigo, pactuando coa Patronal e cos sindicatos amigos.


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