Este fato agrega-se, ao mesmo tempo que incrementa, à indignação desatada pela extradição à Colômbia desde a Venezuela do jornalista Joaquín Pérez Becerra.
Defenderemos o camarada Julián, o músico, o artista, o animador cultural, o militante revolucionário, o combatente integral. Exigiremos sua liberdade.
Repudiamos este lamentável contubérnio do governo venezuelano com um governo assassino, apadrinhado pelos EUA. Algo que conturba, fomenta dúvidas e desesperança.
Com dor não podemos calar!
Desde nosso militante antiimperialismo assumimos a crítica franca a essa atitude injustificable do governo de Chávez e reiteramos o chamado a retificar, conciente de que essa rota de concessões conduz ao pior: ao desgaste e ao isolamento do processo venezuelano com respeito a seus melhore aliados, ao mesmo tempo em que estimula a perversa contraofensiva dos EUA e das direitas da Venezuela e do continente.
Isso é uma faca contra a garganta bolivariana.
Algo inaceitável! Algo a derrotar com um despregamento de dignidade e firmeza!
Pela Coordenação Central do Movimento Caamañista:
Félix Tejeda, Rafael Félix e Narciso Isa Conde
2-06-2011, Santo Domingo RD.