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Laura Bugalho

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Solpor e menceres trás os passos dados

Laura Bugalho - Publicado: Quarta, 23 Março 2011 01:00

Laura Bugalho

De um tempo a esta parte assistimos a um enxame de processos judiciais.


Todo arranca há já bem anos quando companheiras e companheiros foram perseguidos e presas/os. Está numa página recente, com certeza que haverá vizinhas e vizinhos que nada saibam do tema, e em alguns casos o que sabem foi socializado pela maquinaria informativa "homologada", a subvencionada e entregada a nos pesquisar.

O certo é que vemos como julgamentos, detenções, montagens parapoliciais, seguimentos sem notificação, negação de direitos como o de manifestação e o de greve, direito a informar como piquete numa greve é em demasia habitual.

Jornais e pretensos profissionais destes meios ideiam e maquinam na suas mentes enfermas umas tramas de corta-e-cola, que a boas leituras sabemos que são o reflexo do mandato ministeriado do interior.

Os Vice reis da Espanha são parte necessária e calibrada, a fiscalia assusta e perguntamos-nos em que lugar obscuro e tenebroso estudou, os de azul increpam, tentam provocar uma situação de alarme social que em nada é função de segurança pública. Ás vezes olhando estas situações parece que o perigo de insegurança reside nestas agências de "socialização".

Mas podemos-nos perguntar qual é o motivo, quais são as razões pelas que se tece essa bagunça de fuchancas?

Pois haverá com certeza várias e todas seram válidas, mas em resumo uma é que os nossos passos são inquietantes para a oligarquia, são preocupantes para os constitucionalistas e são incómodos para as/os que dizem que estão e nunca aparecem.

Pois os nossos projectos, a nossa Soberania Nacional vai atingindo a maior número de vizinhas e vizinhos, e os projetos locais com a criação de candidaturas soberanistas e de esquerdas que medram na terra antes serôdia e erma.

Mas, voltando ao começo e sabendo que já temos a vários companheiros nos centros de internamento e de exclusão social, reclamamo-los como os sequestrados por essa oligarquia, por esses constitucionalistas, por esses que dizem e não fazem. São sequestros de Estado, são companheiros e foram antes destes companheiras/os que reclamavam e reclamam que avivemos as nossas vozes, que continuemos com o nosso trabalho, que espalhemos o nosso futuro desde este o actual presente.

Este é um pequeno contributo, é a voz que se ergue como bandeira para nossa emancipação. Companheiros sequestrados vai por vós.

Saúde e Terra!!


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