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José André Lôpez Gonçâlez

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O Grande Combate (VI)

José André Lôpez Gonçâlez - Publicado: Sexta, 19 Março 2010 19:56



José André Lôpez Gonçâlez

O Socialismo Num Só País, A Virada Oportunista de 1926-1927, O Comitê Anglo-Russo e a Revolução Chinesa


Em volta de últimos de 1.923 e primeiros de 1.924 as rixas da Troika prosseguiam contra a Oposição de Esquerdas. Trotski em “Lições de Outubro”, por causa duma avaliação da experiência histórica dos bolcheviques, volta traçar uma análise do fracasso da revolução alemã e dos problemas a encarar no Partido. A obra não só será imediatamente retirada das livrarias, mas proibida. Estaline apressa a definir os «pecados» capitais do trotskismo: ?) não ter em conta aos pequenos lavradores como força revolucionária. A revolução permanente seria brincar a tomar o poder saltando por cima do movimento camponês[89]; ?) o trotskismo é uma permanente desconfiança ao Partido bolchevique; ?) o trotskismo é desconfiança nos chefes do bolchevismo e um intento de desacreditá-los. Ainda acrescentara que a teoria da revolução permanente é a desesperança permanente. É sob estes argumentos que levanta a teoria do socialismo num só país. 

A fórmula pregoada por Estaline satisfaz os velhos funcionários czaristas incrustados na estrutura do Estado proletário, os recém chegados, os jovens ávidos de carreira, os comunistas desmoralizados polas derrotas contínuas do proletariado na Europa que encastelam, a cada volta mais, à Rússia revolucionária. A burocracia, que percebe as pressões das novas capas neptistas, achará a sua perspectiva na construcção do socialismo num país isolado, passo a passo ou ao de tartaruga. Estava-se a produzir uma aliança tácita entre os Kulaks, os homens da NEP e a burocracia[90]. À roda de 1925 esta teoria é a dominante na direcção do Partido e na Internacional e Estaline é o homem ideal, o porta-voz, dessa força. Para a primavera de 1926, mais dos 60% do trigo comercializável está nas mãos dos 6% dos lavradores! A crise desta política, que a oposição denúncia, não há tardar em chegar. No ano 1926 Zinoviev é arredado da direcção da Internacional e dar-se-á uma nova virada. A política no país dos sovietes regida pola adaptação acrítica às pressões das capas sociais criadas pola NEP e a tradução política destas pressões na perspectiva da «construção do socialismo num país isolado terão o seu correlato lógico em acordos de alianças com as forças reformistas ou pequeno-burguesas no plano internacional. Concertadas às costas e contra os interesses da classe operária, estas alianças hão conduzir para novos desastres que, paradoxalmente reforçarão a burocracia. Se durante os anos 1924-1925 o curso ultra-esquerdista estivera grávido de muito duvidosas manobras como a formação da Internacional Camponesa, os anos 1926-1927 esta política oportunista há-se reflectir em dous casos: o Comitê Anglo-Russo e a tragédia da Revolução Chinesa.

O Comitê Anglo-Russo

Formado em 1926 entre os sindicatos soviéticos, aderidos à Internacional Sindical Vermelha (ISV) e os britânicos, que pertenciam à Federação Sindical Internacional (FSI), sob a invocação da luita pola unidade sindical mundial entre a ISV e a FSI. Desde um ponto de vista formal isto era correcto, enquanto respostava ao desejo universal de grande parte dos operários, mas na realidade encobria outros interesses. Os dirigentes das Trade Unions britânicas buscavam aparecer com uma imagem de esquerda perante as radicalizadas massas trabalhadoras num momento de aguda crise social. Desde o ponto de vista dos dirigentes da União Soviética, esta aliança respostava ao interesse de exercer uma pressão sobre o governo burguês da Grã-Bretanha que resultasse favorável para os interesses de Estado da União Soviética. Estaline, em Julho de 1926 argumentava num discurso perante o Pleno conjunto do Comitê Central e a Comissão Central de Controlo:

“A tarefa deste bloco [o Comitê Anglo-Russo] consiste em organizar um vasto movimento da classe operária contra novas guerras imperialistas e, em geral, contra toda intervenção que se dirija contra o nosso país e provenha (mais em particular) duma das grandes potências imperialistas da Europa, e especialmente Inglaterra.”[91]

O Comitê limitou-se apenas às reuniões diplomáticas pola cimeira. A «unidade a qualquer preço», manifestamente oportunista, viu-se às claras quando em Maio de 1926 estoura na Grã-Bretanha uma Greve Geral durante 12 dias (os mineiros estenderam-na até 29). Os dirigentes das Trade Unions traíram os obreiros e conduziram conscientemente uma greve que pudo ser exitosa para uma derrota espectacular. O Comitê Anglo-Russo, com a calada da burocracia soviética, concedeu, de facto, o consenso dos sindicatos soviéticos à criminosa actuação dos dirigentes reformistas da Grã-Bretanha. Trotski, amargamente escreverá:

“a sustentação da coligação amigável com o Conselho Geral e a ajuda dada ao mesmo à greve econômica dos mineiros contra a que este intervinha, pareciam manobras calculadas para que os que se encontravam a frente das «Trade Unions» pudessem superar, com um mínimo de perdas, as provas mais penosas.”[92]

A Revolução Chinesa

Foi Lenine um dos primeiros em chamar a atenção nas energias revolucionárias da questão colonial e especialmente às concernentes à Ásia. Já em 1908 escrevia um artigo, bem pouco valorado muitas vezes, com o título “Material inflamável na política mundial”[93],

O Partido Comunista Chinês fora criado em 1921 por um pequeno grupo de intelectuais animados por Chen Du Siu quando já daquela existia um poderoso movimento nacionalista de massas cuja organização era o Kuomintang dirigido na altura polo doutor Sum Iat-sen. O representante da Internacional Comunista para a China propõe ao Partido Comunista em 1922 que os militantes agrupados por ele adiram individualmente ao Kuomintang para fazerem um trabalho no seu seio.

As particulares condições nas que se achava a China só podiam ser interpretadas pola lei marxista do desenvolvimento desigual e combinado. Quando a milenar civilização chinesa entrou em contacto com as nações capitalistas mais adiantas, China afundou. Dominada desde últimos do século XIX polas companhias estrangeiras que colonizaram o país, dominando o comércio, os caminhos de ferro, as inversões industriais, as linhas de navegação, em fim, o tecido fundamental econômico, a burguesia autóctone, que não teve tempo para surgir por transformação natural, pudo consolidar-se tão só como apêndice do imperialismo actuando como intermediária e dependente no mercado internacional. Também ai, como na Rússia dos czares, a burguesia chegara muito tarde já ao cenário capitalista mundial. A sua intervenção não podia ser já revolucionária, no senso que Marx e Engels conferiram às nascentes burguesias da Grã-Bretanha, da França, da Alemanha ou da Itália[95]. As inversões efectuadas iam de preferência para o agro e os representantes desta classe não podiam vertebrar um corpo sólido que fosse quem de encarar uma imposição dos seus métodos às outras classes. Deste jeito a raquítica burguesia chinesa tinha que se sustentar no imperialismo contra a revolução agrária e de libertação nacional.

As similitudes com a Rússia czarista eram evidentes[96], mas Estaline, Martinov e Bukharine, dirigentes na altura da Internacional Comunista, emitiram a opinião que a revolução na China tinha de ser burguesa à má cara. Eis o que Estaline afirmava:

“A primeira peculiaridade consiste em que a revolução chinesa, sendo como é uma revolução democrático-burguesa, é, ao mesmo tempo, uma revolução pola libertação nacional, enfiada contra o domínio do imperialismo estrangeiro na China.”[97].

Em fim, nada de perspectivas de socialismo para a massa oprimida que a libertasse das garras da sanguinosa burguesia própria e, por conseqüência, do imperialismo. Sob estas premissas, determinaram que houvesse de apoiar sem condições ao partido nacional-burguês e atraí-lo para um pacto de amizade com a URSS. Por isso, Estaline argumenta que

“seria errôneo, camaradas. Seria um crasso erro que os comunistas chineses abandonaram agora o Kuomintang. Toda a marcha da revolução chinesa, o seu carácter, as suas perspectivas sinalam de forma indubitável que os comunistas chineses têm de permanecer no Kuomintang e intensificar o seu trabalho nele.”[98]

E Bukharine:

“O quarto traço da revolução chinesa, no seu estado actual, é que ainda é uma revolução burguesa, o que não significa que a sua força motriz seja a burguesia. A revolução chinesa, na sua fase actual, é uma revolução burguesa democrática, no senso de que, no interior do país, vai dirigida contra as sobrevivências do feudalismo, contra as travas da Idade Média que dificultavam e dificultam o progresso econômico da China. Vai dirigida contra os restos do feudalismo, os grandes governantes militares, que formam um bloco com o imperialismo, forma superior, ao mesmo tempo em que forma da decadência do capitalismo.”[99]

Olha-se então a macabra ironia que no mesmo momento que Trotski era alcunhado de contra-revolucionário e menchevique, nomeava-se Chiang Kai-shek, «membro de honra da Internacional».

Para o Partido Comunista chinês a subordinação ao Kuomintang ressaltou numa sangrenta derrota com milhares de vítimas. Chiang Kai-shek, temeroso dum Partido Comunista em ascensão[100] decide efectuar uma dantesca repressão. Ataca por surpresa aos sindicatos operários, desarma-os e aniquila os seus militantes fuzilando-os, enforcando-os ou queimando-os vivos nas caldeiras das locomotivas. O 12 de Abril inaugura-se um período de horror que não se limita unicamente a Xangai, recorre Ningpo, Fuschou, Amoi, Nanking... Harold Issacs pudo sinalar:

“Cumpriu o prometido com uma crueldade que houvesse agradado ao mais exigente e angustiado dos capitalistas. Levou o cabo, em palavras dum informe inglês «uma limpeza de comunistas tal que nenhum general do Norte tivesse ousado empreendê-la no seu território».”[101]

Durante os meses seguintes dá-se caçada os militantes comunistas, os líderes obreiros e camponeses naturais. O Partido é dizimado e reduzido à clandestinidade. É  o fim da primeira revolução chinesa,[102] ou como tem observado Lucien Bianco: “Para o PCC é «a derrota no seio da vitória»”[103]. Os comunistas, nomeadamente Chen Du Siu, e a oposição leninista-bolchevique, tinham já advertido que isso podia acontecer, mas Estaline e Bukharine negam-se a em redondo reconhecer o evidente e obrigam a secção chinesa da Internacional à sublevação ultra-esquerdista heróica e inútil, porém, de Cantão em 11 de Dezembro de 1927[104]. Após três dias de encarniçada resistência, a revolta é esmagada[105] machucando desta maneira, a coluna vertebral do movimento sindical e partidário nas cidades. Há já que esperar a 1949.

Trotski denunciará  com irada força:

“Seria uma prova de pedantismo se afirmássemos que, de ter seguido uma linha correcta durante a Revolução de 1925- 927, o PC chinês teria conquistado de golpe o poder.

Mas afirmar que esta possibilidade estava completamente descartada seria fazer um alarde de filisteismo vergonhoso. O movimento de massas dos operários e dos camponeses, ao tempo que a desintegração das classes dominantes, podia permitir a sua realização. A burguesia indígena enviou seu Chiang Kai-shek e Wan Tin-Wei a Moscovo; chamava às portas da Internacional Comunista por meio dos seus Hou Han-Min precisamente porque face às massas revolucionárias sentia-se débil em grau extremo: conhecia esta debilidade e buscava se proteger por adiantado. Os obreiros e os lavradores não teriam seguido à burguesia indígena se nós não os tivéssemos colhido ao laço e tivéssemos feito que a seguissem. Se a política da Internacional Comunista fora correcta uma migalha, o resultado da luita do Partido Comunista pola conquista das massas teria estado decidido antemão: o proletariado chinês teria apoiado os comunistas, e a guerra camponesa teria apoiado ao proletariado revolucionário.

Se desde os primórdios da marcha para o Norte[106] começássemos a estabelecer sovietes nas regiões «libertadas» (e as massas aspiravam a isso com todas as suas forças), teríamos adquirido o basamento necessário e reunido o impulso revolucionário; teríamos concentrado em volta nossa as insurreições agrárias; teríamos criado o nosso exército e descomposto o do inimigo; a pesares da sua juventude, o Partido Comunista chinês tivesse podido madurar sob a direcção juiçosa da Internacional Comunista no curso desses anos excepcionais; tivesse podido chegar ao poder se bem não em toda a China duma só vez, polo menos numa parte considerável do seu território. E, o que é o mais importante de tudo, ter-nos-íamos um partido.

Mas, precisamente no domínio da direcção deu-se uma cousa absolutamente monstruosa, uma verdadeira catástrofe histórica: a autoridade da União Soviética, do Partido Bolchevique, da Internacional Comunista, serviu inteiramente para apoiar Chiang Kai-chek contra a política própria do Partido Comunista, e posteriormente para apoiar Wan Tin-Wei como dirigente da revolução agrária. Depois de terem espezinhado a base mesma da política leninista e de ter trançado a coluna vertebral do jovem Partido Comunista chinês, o Comitê Executivo da Internacional Comunista determinou de antemão a vitória do kerenskismo chinês sobre o bolchevismo, dos Miliukov chineses sobre os Kerenski, do imperialismo anglo-japonês sobre os Miliukov chineses. Esta é a significação –a única significação- do que tem acontecido na China em 1925-1927.”[107]  

Notas:  

[89] “Não há dúvida: a «revolução permanente» não se limita em menosprezar as possibilidades revolucionárias do movimento camponês. A «revolução permanente» menospreza o movimento camponês até extremo tal, que é a negação da teoria leninista da ditadura do proletariado.” A Revolução de Outubro e a táctica dos comunistas russos. Prefácio ao livro «Caminho de Outubro», em Obras de Estaline, Vol VI, pág. 387 .

[90] Ustrialov chegará a escrever: “Proprietários, enriquecei-vos! Palavra de ordem vital, de saneamento, genial brado interno!... A palavra de ordem de medre e de individualismo é tão sã como o agro laborioso, inevitável como a vida, imperiosa como a história.” (citado por Giulano Procacci no Prólogo a El gran debate (1924-1926), Vol. II. El socialismo en un solo país, pág. 3)

[91] Citado por Trotski em La Internacional Comunista después de Lenin, págs. 205-206.

[92] La Internacional Comunista después de Lenin, pág. 202.

[93] Obras Completas, Progreso, Moscovo, 1981,Vol. 17, págs. 179-183. [originalmente publicado em Proletari, n.º 33, 23 de Julho (5 de Agosto no novo calendário) de 1908].

[94] Ibid., Vol. 23, págs. 145-156. [originariamente publicado em Pravda, n.º 103, 7 de Maio de 1913].

[95] Marx e Engels assinalaram: “A burguesia desempenhou na História um papel eminentemente revolucionário. (...) A burguesia só pode existir com a condição de revolucionar incessantemente os instrumentos de produção e, por conseguinte, as relações de produção, e com isso todas as relações sociais. A conservação inalterada do antigo modo de produção constituía, polo contrário, a primeira condição de existência de todas as classes industriais anteriores. Esta revolução contínua de produção, esse abalo constante de todo sistema social, essa agitação permanente e essa falta de segurança distinguem a época burguesa de todas as precedentes. Dissolvem-se todas as relações sociais antigas e cristalizadas, com o seu cortejo de crenças e de idéias secularmente veneradas. As relações que as substituem tornam-se antiquadas antes de terem um esqueleto que as suporte. Todo o que era sólido e estável, todo o que era sagrado é profanado, e os homens são obrigados finalmente a encarar sem ilusões as suas condições de existência e as suas relações recíprocas” (Manifesto do Partido Comunista, em Obras Escogidas de Marx y Engels, Vol. I, págs. 113-114)

[96] “As mesmas causas objectivas, sociais e históricas que determinaram a aparição de «Outubro» na revolução russa apresenta-se-nos na China sob um aspecto ainda mais agudo. Os pólos burguês e proletário da nação chinesa opõem-se ainda com mais intransigência, se isso é possível, que na Rússia, pois que, por uma parte, a burguesia chinesa está aliada com o imperialismo estrangeiro e o seu aparelho militar, e pola outra, o proletariado chinês tomou contacto, desde um primeiro, com a Internacional comunista e a União Soviética. Do ponto de vista numérico, a massa lavradora chinesa é superior à russa; mas oprimida pola porca das contradições mundiais, de cuja resolução, num sentido ou noutro, depende o seu destino, a massa labrega chinesa é ainda mais incapaz de representar um papel de dirigente que a russa. Hoje polo de hoje isto não é uma previsão teórica, é um facto verificado integramente, até o fim e sob todos os seus aspectos” (Stalin, el gran organizador de derrotas, pág. 222.)

[97] As perspectivas da revolução na China. Discurso na Comissão Chinesa do Comitê Executivo da Internacional Comunista. 30 de Novembro de 1926, em Obras, Vol. VIII, pág. 378.

[98] Ibid., pág. 387.

[99] La revolución china, pág. 10.

[100] Em Julho de 1 926 contava com 30 000 militantes e tinha organizados ao seu redor a 1.200.000 obreiros e 800.000 lavradores, para primeiros de Abril de 1927 contava já com 58000. O Partido Comunista era algo mais que um sócio com o que se tinha que contar. Era o verdadeiro dirigente dos movimentos operário e camponês.

[101] The Tragedy of the Chinese Revolution, pág. 182.

[102] As insurreições de Xangai foram, de facto, três: a do 24 de Outubro de 1926, a do 22 de Fevereiro de 1927 e a do 21 de Março de 1927.

[103] Los orígenes de la revolución china (1915-1945), pág.78.

[104] Para a aventura cantonesa é útil o relatório elaborado polo Estado Maior do Exército Vermelho: La insurrección de Cantón, em La insurrección armada, Akal Editora, págs. 113-139.

[105] “A sangrenta repressão levada a efeito pola contra-revolução custou a vida a quase 4.000 proletários” La insurrección de Cantón”, em La insurrección armada, pág. 130.

[106] O 15 de Maio de 1 926, no curso duma sessão do Comitê Executivo Central do Kuomintang, Chiang Kai Shek fez-se nomear chefe comandante da «Expedição do Norte» que sai de Guangzkou para a conquista da China. O governo de Guangzkou transforma-se numa ditadura militar onde Chiang é o dono da situação. O Partido Comunista da China, submetido às ordens da Komintern não discute em absoluto a chefatura de Chiang e capitula. Borodine, delegado da Internacional Comunista, até destitui os conselheiros militares soviéticos, culpáveis segundo ele, de ter causado desagrado Chiang Kai Shek.

[107] La Internacional  Comunista depués de Lenin, págs. 253-254.


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