O presidente Barack Obama disse aos Estados Unidos, e em particular a seu Congresso, que tem de fazer algo muito importante no Médio Oriente para deter o desastre.
Domingo, dia 12 de outubro, pela manhã, a edição dominical na internet do New York Times– órgão de imprensa que em determinadas circunstâncias traça pautas sobre a linha política mais conveniente aos interesses de seu país, publicou um artigo que intitulou "Tempo de acabar o embargo a Cuba"; com opiniões do que a seu julgamento, deve seguir o país.
Ontem, a imprensa haitiana – talvez mais ninguém – publicou a notícia de que os chamados "doadores internacionais", convocados a comprometer-se com o Plano de erradicação do cólera no Haiti, ofereceram apenas U$ 52,5 milhões dos U$ 310 milhões necessários para os próximos três anos. Acrescentou que a reunião em Washington foi convocada pelo Banco Mundial, por iniciativa das Nações Unidas.
Hong-Kong é uma das mais prósperas cidades chinesas, mas um quinto da sua população vive abaixo do limiar da pobreza. As contradições criam uma mistura explosiva de reivindicações democráticas, laborais e salariais.
Compartilho uma reflexão inicial sobre as posições e discussões sustentadas no Encontro que as forças de esquerda e progressistas tiveram em Quito, nos dias 29 e 30 de setembro, com o tema "As revoluções na Pátria Grande: metas e desafios".
Não é agradável contemplar os pensamentos que devem estar passando pela mente da Coruja de Minerva, que alça voo ao cair do crepúsculo e toma para si a tarefa de interpretar cada era da civilização humana — esta mesma que pode, agora, estar se aproximando de um final inglório.
Ao transmitir as ordens do presidente Richard Nixon, para um bombardeamento "massivo" contra o Cambodia em 1969, Henry Kissinger disse: "Tudo que voe, contra tudo que se mova".
Com sua resposta, deixou estupefata a entrevistadora. Ela perguntou se o meio milhão de crianças que haviam sido mortas por causa do bloqueio decidido pelos Estados Unidos contra o Iraque desde 1990 (e validado, a seu pedido, pelo Conselho de Segurança da ONU) tinha sido um preço justo a pagar e se este terrível genocídio infantil teria "valido a pena".
Antes de abordarmos, sucintamente, a questão complexa da política faz-se mister distinguir, como já fizemos em artigo anterior, a política com P maiúsculo que é a busca comum do bem comum.
Muitos dos estados atuais foram artificialmente forjados pelas antigas potências coloniais mediante acordos entre elas e têm fronteiras traçadas a regra e esquadro que ignoram as divisões étnicas, culturais e históricas entre as regiões que arbitrariamente reorganizaram.
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