Os seus detratores chamam-lhe “Projeto de lei sobre casas de banho”. Numa sessão extraordinária na semana passada, a legislatura do estado da Carolina do Norte aprovou a lei HB2, denominada oficialmente Lei de Privacidade e Segurança das Instalações Públicas. O governador Pat McCrory promulgou-a nessa mesma noite. A nova lei impede as pessoas transgénero de utilizarem casas de banhos ou vestiários que correspondam à sua identidade de género. A forte resistência ao projeto de lei aumenta diariamente.
Na coluna do mês passado, disse aos meus eventuais leitores algo sobre Magalhães-Vilhena, o grande exemplo da geração de filósofos marxistas portugueses que encontrou melhores condições para o seu desenvolvimento na sequência da Revolução dos Cravos.
A verdadeira questão não é “os imigrantes são uma ameaça real para a Europa?”, mas “o que essa obsessão com a ameaça imigrante nos diz sobre a fraqueza da Europa?
Os reis da Espanha nos trouxeram os conquistadores e donos, cujas impressões digitais ficaram nas faixas de terra entregues aos buscadores de ouro nas areias dos rios, uma forma abusiva e sufocante de exploração cujos vestígios se podem ver desde o ar em muitos lugares do país.
A turné de Barack Obama a Cuba completa a do Papa Bergoglio que sem dúvida foi discutida longamente entre as diplomacias do Vaticano, dos Estados Unidos e ao menos um setor da burocracia reformista de Cuba os quais estám buscando a forma mais pacífica e menos traumática de favorecer umha transiçom rápida e completa de Cuba para umha integraçom total no capitalismo.
Documentos secretos encontrados nos Arquivos Nacionais Australianos fornecem um relance sobre como foi executado e encoberto um dos maiores crimes do séc. XX. Ajuda-nos também a compreender como e a favor de quem o mundo funciona.
As eleições presidenciais de 2016 têm várias características únicas que desafiam a sabedoria comum acerca das práticas políticas na América do século XXI.
O termo “nação” teve vários diferentes significados no decorrer dos séculos. Mas atualmente, mais ou menos desde a Revolução Francesa, a expressão tem sido ligada ao Estado, como em “Estado-nação”. Nesse sentido, “nação” refere-se àqueles que são membros por direito da comunidade que está localizada dentro de um Estado.
Alguns meses atrás, o empresário e pré-candidato Republicano à presidência dos EUA Donald Trump foi carinhosamente comparado a um sujeito que defeca barulhentamente no canto de uma sala durante um respeitável coquetel formal.
Uma das maiores perversões de justiça do nosso tempo está a deslindar-se: O Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre Detenção Arbitrária – o tribunal internacional que adjudica e decide se governos cumprem suas obrigações de direitos humanos – sentenciou que Julian Assange foi detido ilegalmente pela Grã-Bretanha e Suécia.
Durante quatro a cinco décadas houve vigorosa movimentação das bases populares da sociedade discutindo que “Brasil queremos”, diferente daquele que herdamos. Ele deveria nascer de baixo para cima e de dentro para fora, democrático, participativo e libertário. Mas consideremos um pouco os antecedentes histórico-sociais para entendermos por quê esse projeto não conseguiu prosperar.
Há alguns dias, numa nevada noite de janeiro, uma avó entregou-se às autoridades do centro penitenciário de Jamesville para cumprir uma condenação de seis meses de prisão. O seu delito? Fotografar.
Introdução: O FMI é a principal organização monetária internacional cujo objetivo público é manter a estabilidade do sistema financeiro global através de empréstimos relacionados com propostas a promover a recuperação económica e o crescimento.
Saiba o meu eventual leitor, desde já, que dois motivos me levam a trazer à baila o nome de Vasco de Magalhães-Vilhena (1916-1993), no instante mesmo em que localizo, entre meus velhos livros, a sua obra – seminal e clássica – sobre Sócrates (e Platão). O primeiro motivo é lembrar que, neste ano, decorrerá o centenário de nascimento do filósofo, quando certamente os círculos mais lúcidos da cultura portuguesa (e não apenas dela) haverão de homenageá-lo devidamente; o segundo é registrar a recente publicação de um conjunto de apontamentos seus acerca de uma questão central do pensamento marxista, a questão da ideologia.
O presidente Barack Obama pronunciou o seu último discurso sobre o Estado da União numa sessão do Congresso quase cheia. Quase cheia porque havia um lugar vazio ao lado da primeira dama, Michelle Obama.
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