Também os das Torres Gémeas e o do Pentágono foram atentados contra a «liberdade». Seica só existe «liberdade» no mal chamado Primeiro Mundo e, portanto, cidadãos livres. Mas a realidade é bem outra. São esses chamados países do Primeiro Mundo, por meio dos seus legítimos governos, os que saem à rua para defender a «liberdade» e, dia sim dia não, decidem pôr aqui um sátrapa e ali um drone e acolá a defenestração do presidente líbio, assassinando-o e sodomizando-o.
Os centos de milhares de mortos do outro mundo, assassinados polo Primeiro, não são mártires da liberdade porque não eram livres. São seres fanatizados que vivem para destruir a nossa «liberdade», os nossos saldos, os nossos ginásios e as nossas férias. Em revistas satíricas rim das nossas poucas crenças materiais; o espiritual é cousa deles, que são seres fanatizados. Realizam filmes grotescos nos quais somos apresentados como animais governados por sanguinários animais. Cada morto deles equivale a 100.000 dos nossos. Quando lhes peta decretam embargos de remédios, jogam com as nossas matérias primas e decidem quando podemos ter liquidez para levar algo à boca.
Quando nós, ocidentais livres do Primeiro Mundo, decidimos emigrar a um dos seus países (por razões económicas) reservam-nos cidades dormitório sem possibilidade de emprego ou estudo para perpetuar a situação de indefensão, e observamos o desprezo com que somos tratados na rua ou quando pretendemos reagrupar as nossas famílias.
En fin, pouco máis que dizer sobre o imenso desejo do Islam de destruir-nos injustificadamente.