Nese mesmo prato comêrom os membros da ALBA e a primeira instituiçom panamericana em que nom estavam nem os Estados Unidos nem o Canadá: o CELAC. Mas esses sucessos internos e externos de um homem irrepetível para a história vem-se ensombrecidos pola ditadura da caverna em que o mundo ocidental e «desenvolvido» mantém a sua populaçom, lendo, escuitando e vendo sombras.
Para mim hoje é um dia triste. Estivem o dia 11 de abril de 2002 frente ao Palácio de Governo de Miraflores defendendo a Revoluçom. Comigo estavam venezuelanos de todas as classes sociais, também estivo Farruco Sesto, amigos bascos, descendentes de cataláns; um deles, o fotógrafo Jorge Recio, ficou parapléxico por umha bala dos golpistas. Todo estes esforços nom vam ficar órfaos. O povo venezuelano é um povo valente e consciente do seu destino e a América Latina avaça como um comboio de alta velocidade no caminho certo, porque Chávez percebeu bem que nengum homem é umha ilha e nengum povo pode dar as costas à humanidade.
Resumindo, enquanto a nossa história passada e recente, nacional e estatal, está inçada de políticos melífluos, intranscendentes e paifocos, veu este homem, milagre da América, milagre do mundo, pedir-nos a mao, o ombro, as letras, as forças, a vontade, a consciência, a inteligência, a paciência, o riso, a alegria; para que nom nos rendamos nunca. Venceremos! Até sempre, comandante!