O povo português, esmagado pela miséria gerida pela Troika (trazida pelos governos sociais-democratas do PS e do PSD na escalada contra as conquistas de Abril), faz um enorme esforço para reerguer a bandeira da esperança nestas eleições.
A imponente sede da Organização das Nações Unidas, desenhada polo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, abrigou recentemente a apresentação da restauração dos emblemáticos murais Guerra e Paz.
[Com Otto Filgueiras] O governo Dilma Rousseff rompeu com a população que o elegeu no próprio dia da vitória. Da promessa demagógica de administração popular, passou, sem transição, à acelerada e incessante reorientação neoliberal. Tratou-se de desesperada corrida para salvar sua presidência e o aparato petista que sonhou governar eternamente o Estado brasileiro, no gozo das imensas benesses decorrentes, legais e ilegais. A situação da presidenta, do governo e do PT era, convenhamos, dramática.
A imprensa espanhola celebrou o fim do desbloqueio a Cuba como um empate e umha vitória táctica de Obama. Segundo esta imprensa de asisados e entendidos analistas, o restabelecimento de relaçons diplomáticas punha o governo venezuelano contra as cordas.
Resenha do Livro – “Cultura e Identidade Operária: Aspectos da Cultura da Classe Trabalhadora” – José Sérgio Leite Lopes (Org.) - Editora UFRJ.
Escrever uma história do Partido Socialismo e Liberdade é, inevitavelmente, escrever uma história do tempo presente. Não apenas porque os acontecimentos que marcam o surgimento do PSOL ainda reverberam sobre a política brasileira, mas porque o partido segue atuante, tendo se consolidado ao longo dos últimos dez anos como um importante ator da política brasileira. Por isso, os fatos descritos nesta breve introdução à história do PSOL terão de ser objeto de outros pesquisadores que queiram produzir, no futuro, uma análise profunda sobre os significados do surgimento do PSOL.
Quero começar este texto com essa espécie de introdução: em uma infinidade de ocasiões me disseram que eu odeio a Guatemala, que só escrevo coisas referentes ao país para criticá-lo e a minha opinião não aporta em nada, e que, ademais, estou fora do país e isso me tira toda a autoridade moral para fazê-lo. Lastimavelmente, não escrevo para ficar de bem com ninguém, nem para satisfazer caprichos de leitores que querem que pense como eles. Tenho minha própria visão da vida, e independentemente do julgamento alheio, ela é minha. E a exponho porque é meu direito e minha obrigação humana fazer uso da livre emissão do pensamento, ainda que isto seja discrepante com a intelectualidade e a moral de mão dupla de muita gente.
A luta de classes nos EUA está bem viva. E é duríssima. Num país onde a liberdade sindical é quase inexistente, onde as direcções sindicais são na generalidade conciliadoras e em muitos casos corruptas, e a organização dos trabalhadores é perseguida e reprimida, surgem ainda assim importantes conflitos laborais, como sucede na indústria automóvel, onde o patronato vem impondo a destruição de praticamente todos os direitos. E se as empresas não são paradas pela greve, são paradas pelo lockout
Claro que há uma imensa crise em pauta. Mas, por favor. Não tem nada a ver com crise do capital, se consideramos os concentrados segmentos de classe hegemônicos em nosso país.
Nosso conhecimento sobre o mundo, por mais que avance, sempre será limitado, parcial e, por isso mesmo, nossas verdades precisam ser encaradas como incompletas e até mesmo provisórias. Isso vale para qualquer tema, inclusive... o clima global.
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