1. O senador Cristovam Buarque divulgou mensagem em que manifesta preocupação com o risco de os gestores públicos, diante da crise e da queda da arrecadação, descumprirem a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
[Tradução de Camila Lee para o DL] Procurar informação sobre as maras, quadrilhas ou delinquência juvenil pode ser uma espada de dois gumes. Na maioria dos textos, abordam o tema com uma postura classicista que descrimina, pela sua condição social, a juventude suburbana, mostrando pouca objetividade nesses estudos, os quais procuram sancionar com apelativos como "grupos criminais". Porém, onde, como e por que realmente se origina este fenômeno na América Central?
Quando a 22 de abril de 1500 chegam à costa do atual estado da Bahia as caravelas portuguesas de Pedro Álvares Cabral não sabemos com precisão o número de habitantes, nem de nações indígenas, nem de línguas faladas no território que hoje é o Brasil.
Michel Lowy, brasileiro e professor universitário em França, escreveu no portal galego do Diário da Liberdade, com absoluta clareza: "Os governos da Europa estão indiferentes aos protestos públicos, greves e manifestações maciças.
Diante da expansão das desigualdades sociais e do alargamento mais intenso dos bolsões de pobreza espalhados pelo mundo, torna-se cada vez mais insuportável aceitar a predominância de um modelo econômico que produz riqueza gerando pobreza; que eleva a produção física da economia global à custa da dilapidação do capital natural, que congrega quase 900 mil pessoas com os estômagos vazios de fome, que fabrica bens à base da subordinação de muitos mediante a absurda precarização das relações de trabalho ao fazer uso de mão de obra infantil e em condições análogas à escravidão.
“Uma vez me perguntaram se o Estado brasileiro é muito grande. Respondi assim: “Eu vou lhe dar o telefone da minha empregada, porque você está perguntando isto para mim, um cara que fez pós-doutorado, trabalha num lugar com ar-condicionado, com vista para o Cristo Redentor. Eu não dependo em nada do Estado, com exceção de segurança. Nesse condomínio social, eu moro na cobertura. Você tem que perguntar a quem precisa do Estado.” Luiz G. Schymura, “Não foi por decisão de Dilma que o gasto cresceu”, Valor Econômico, 07/08/2015.
No domingo, 27 de setembro, a Catalunha deu mais um passo no caminho da independência em uma eleição de caráter plebiscitário em que a coalizão nacionalista Junts pel Sí (Juntos pelo Sim) venceu com larga margem as demais forças políticas e poderá, junto com a esquerda nacionalista das Candidaturas de Unidade Popular (CUP), ter a maioria absoluta necessária para buscar a independência ainda em 2016.
1. Defino o capitalismo como um sistema econômico e político no qual capitais privados vão sendo cada vez mais concentrados nas mãos de poucos oligarcas dominantes. Isso lhes permite conquistar não só as grandes empresas financeiras e produtivas, mas também o Estado.
O Rio Grande do Sul vive atualmente, sob o governo de José Ivo Sartori (PMDB), uma série de crises que vêm sendo enfrentadas pelo governador com medidas que em nada favorecem o povo gaúcho.
Nas últimas décadas, as possibilidades comunicativas abertas com os países de língua portuguesa acarretárom um aumento da exposiçom a textos lusófonos por parte das pessoas galegas (Internet, ensino…).
É triste ver como a classe média urbana novamente se burla do dito povo raso; na Guatemala vive-se uma tragicomédia diária da dupla moral. Em primeira instância, agencia-se o nome de “povo” nas recentes manifestações contra a corrupção para chamar a atenção e não mostrar o quão descolorida está. Ela sabe perfeitamente que o termo “povo” denota honra, e quis então aparentar tê-la para pavonear-se entre cartazes e trapos, bandeiras pátrias, gritos e rebuliço.
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