Mais grave ainda é a opressão de uma nação a outra, como é o caso de Israel com a Palestina. Além de as tropas israelenses invadirem território legitimamente palestino, elas massacram a população local, apenas por ser de outra etnia ou religião. Até mesmo mulheres e crianças são vítimas de tal brutalidade. Nem mesmo os idosos escapam da chacina. E quando os cidadãos palestinos vão clamar pelos seus direitos: mais artilharia pesada pra cima de cada lar, de cada escola, de cada hospital.
Há graves violações aos direitos humanos em todos os casos de governos neoliberais e conservadores do mundo todo. As pessoas que se revoltam têm seus motivos. Motivos mais que legítimos, de protestar contra a recessão, a crise, os exploradores que fazem com que a crise ataque principalmente a base da população. Mas o principal motivo dos protestos é a falta de emprego, de Saúde, de Educação, e a extrema desigualdade social, o que desencadeia também preconceito de classes, cor, gênero, orientação sexual, religião e cultura. Essas multidões devem sim fazer protestos e manifestações, porque só assim têm chances de conseguir algo de bom para todos; há que ter espírito coletivo, senão ninguém vai a lugar nenhum.
Povos, como o povo palestino, não têm direito algum, a não ser o direito de morrer dignamente, lutando por uma causa e um ideal, o ideal de união e de paz e que os poderosos do mundo inteiro querem sufocar. Povos, que com a audácia e o sonho de ser livres, nos ensinam cada vez mais que podem perder uma batalha, mas jamais perderão a guerra, que mesmo se esta também não vencerem, continuarão lutando, sem nunca perder a esperança de entregar um futuro melhor para os seus filhos.