Sustentabilidade e Democracia - [Sandro Ari Andrade de Miranda*] “A modéstia não pode ser considerada uma virtude, pois assemelha-se mais a um sofrimento do que a uma qualidade”. Aristóteles
Paul Craig Roberts - [Paul Craig Roberts*, Tradução do DL] Uma hora após os ataques de Paris e sem nenhuma prova, a história foi registrada na pedra que o autor era o Estado Islamita. É assim que a propagada funciona.
Le Monde Diplomatique - [Alain Gresh] Os atentados em Túnis e Sanaa lembram que os países muçulmanos são os mais atingidos por ações contra civis. A luta contra o “terrorismo” permite mobilizar a opinião pública, criar coalizões militares e aprovar leis que restringem as liberdades. Mas isso torna possível enfrentar a realidade política do Oriente Médio?
França - Le Monde Diplomatique - [Itamar Alves] Espera-se que o que ocorreu em Paris possa também permitir que as questões que levaram aos horrores da sexta-feira 13 sejam discutidas com a profundidade que merecem. Provavelmente, no curto prazo, não será o caso. A resposta imediata será tão chucra quanto os atentados.
Blog das Perguntas - [Armando Antenore] Imagine que, numa madrugada de quinta-feira, quatro radicais muçulmanos invadissem uma universidade dos Estados Unidos, da Alemanha ou da Inglaterra.
França - Diário Liberdade - Houzan Mahmoud é uma reconhecida lutadora pelos direitos de mulheres curdas e ativista anti-guerra nascida no Curdistão iraquiano.
The Guardian - [Scott Atran, tradução do Diário Liberdade] 15 de novembro de 2015. “É apenas o início da tempestade”, disse o Estado Islâmico. E não é exagero. Pois diante das cenas caóticas nas ruas de Paris, a temerosa reação provocada por esses ataques é exatamente aquilo que o EI planejara e desejara. Quanto maior a reação contra os muçulmanos na Europa, e quanto mais o Ocidente se envolve em ações militares no Oriente Médio, mais felizes ficam os líderes do grupo. Porque essa é a principal estratégia dessa organização: procurar, criar e gerenciar o caos.
Diário Liberdade - [Edmilson Costa] O terrorismo é um método de ação pequeno-burguês, eivado de niilismo e revolta cega, cujos autores imaginam que podem mudar alguma coisa mediante ações individuais, desligadas das massas. Além disso, quando o terrorismo é realizado indiscriminadamente, atingindo a população civil, esse tipo de ação se torna ainda mais condenável, pois mata pessoas inocentes e não serve à causa que os próprios terroristas defendem. Trata-se apenas do terror pelo terror, da barbárie pura e simples. Em algumas situações, em que se torna necessário ações específicas contra certos objetivos militares ou governamentais, no bojo de grandes lutas de massas ou dualidade de poder, essas ações podem até ser realizadas, desde que não atinjam civis ou inocentes.
Vermelho - [Domenico Losurdo] Um excelente trabalho histórico, que desmonta - como fina ironia, notável erudição e firmeza intelectual - as imposturas da reação burguesa, desnudando os profundos vínculos entre liberalismo, fascismo, colonialismo e belicismo. Uma leitura indispensável para quem leva a sério o tema da revolução socialista.
Carta Maior - [Marcos Roitman Rosenmann, para o La Jornada, do México] Os novos revolucionários são pragmáticos, dedicados ao consumo, viciados em sucesso individual. Seu imaginário social os situa dentro do sistema.
Carta Maior - [Léa Maria Aarão Reis] Além da maldição que paira sobre as nações detentoras de cobiçadas reservas de petróleo, outra se soma aos alvos das intervenções econômicas e políticas desestabilizadoras, permanentes, por parte do Império. São nações que se encontram em espaço geográfico crítico para a sobrevivência e garantia da sua soberania, e, no caso do México, têm os Estados Unidos da América sentados sobre sua cabeça. De soberano o país tem, cada vez mais, menos um pouco.
Venezuela - Diário Liberdade - [Eduardo Vasco] A Venezuela vive um clima de tensão pré-eleições legislativas, que acontecerão no começo de dezembro. A direita golpista, como é de costume, já está chorando e esbravejando pela possível derrota, que seria a 19ª em 20 eleições desde que o “chavismo” chegou ao poder, há 16 anos.
Diário Liberdade - [Alejandro Acosta] Na década de 1960, os chamados “Anos Dourados” do capitalismo mundial chegavam ao fim nos países desenvolvidos. A crise de 1967 acelerou a inflação e o desemprego.
Jacobin - [Catarina Príncipe & Dan Russell; Tradução de Alejandro Garcia para o DL] A esquerda na Europa e mais além depara-se com grandes desafios. Que tipo de estratégia precisamos avançar?
China - Vermelho - [Gaio Doria] Foi realizado entre os dias 10 e 11 de outubro, na Universidade de Pequim, China, o Congresso Mundial Sobre Marxismo: Marxismo e desenvolvimento da humanidade.
Espaço Marxista - Grande parte da esquerda mundial, diríamos a maioria, não se recuperou da crise causada pela desintegração dos Estados Operários do leste e pelo refluxo na arena de classes mundial desde então. Mesmo que estejamos falando de no mínimo duas décadas, o golpe ainda não foi digerido e a cantilena do "fim da História" ressoa profundo em ouvidos impressionáveis. O desamparo de quem já não possui uma URSS, somado à contraofensiva ideológica em escala inaudita, faz com que muitos adentrem meandros pós-modernos, de negação da luta de classes, do papel histórico do proletariado e de seus instrumento clássicos (partidos e sindicatos), de ceticismo quanto à revolução mundial (e mais ainda quanto à possibilidade de construção do socialismo), de incapacidade de mediar as contradições da época à luz de Marx e assim por diante, resultando, ao final, em prostração e frustração- crises existenciais do individualismo pequeno-burguês, contaminando corações que outrora foram (se é que já foram) revolucionários.
Brasil - Blog do Coletivo Retomadas - [Givanildo Giva Manoel e Fernando Paganatto] Por que motivos a esquerda perde-se tentando extrair da conjuntura a teoria para explicá-la?
Reino Unido - Resistir - [Michael Roberts] A eleição de um novo líder do Partido Trabalhista no Reino Unido, da oposição, provocou um grande interesse nos media internacionais e entre economistas.
Diário Liberdade - [Júlio Bonatti] A história do industrialismo e das formas de dominação do capital sempre apresentou inovações interessantes. O tal “mundo do empreendedorismo” não tem limites na busca de soluções para o aumento da produtividade e a maximização dos lucros.
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