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pag 10 REUTERSFrancois LenoirFrança - Le Monde Diplomatique - [Pierre Rimbert] Os ideólogos do jihadismo internacional sonham em cindir as nações europeias entre populações “brancas” convencidas de que um perigo islâmico as ameaça e uma franja de “muçulmanos” radicalizados pelo racismo e pelas intervenções ocidentais.

otanrussiaUcrânia - Avante! - [Albano Nunes] A escalada de confrontação dos EUA-UE-Otan com a Rússia encerra enormes perigos para a paz na Europa e no mundo. As frenéticas movimentações diplomáticas que levaram Merkel e Holande a Kiev, Moscou e a Washington (só Merkel) e a uma nova cimeira em Minsk da Alemanha, França, Ucrânia e Rússia, mostram que a situação é realmente muito séria.

pag 24 REUTERSAlexandros AvramidisGrécia - Le Monde Diplomatique - [Thierry Vincent] O avanço das forças progressistas nas eleições gregas perturba um aparelho de Estado controlado há quarenta anos por duas famílias políticas. Enquanto as dificuldades trazidas pela austeridade levaram grande parte dos funcionários públicos a optar pela coalizão de esquerda Syriza, redes extremistas organizam-se em torno.

120215 kkeGrécia - KKE - Entrevista com Elisseos Vagenas, membro do Comité Central e responsável pela secção de Relações Internacionais do CC, no Jornal De Noticias português.

090215 tsiprasGrécia - UniNômade - [Bernardo Gutiérrez] Primeiro conquistamos Atenas, agora vamos conquistar Madri. O eco festivo das ruas de Atenas já é o refrão entoado por muitos movimentos sociais espanhóis.

070215 troikaGrécia - Esquerda Marxista - Os recuos da liderança de SYRIZA não evitaram os ultimatos alemães. A solução se encontra nas políticas radicais e não na diplomacia. Denunciar a dívida – nacionalizar os bancos – expropriar a oligarquia!

040215 ctaiboEstado espanhol - Portal Anarquista - [Carlos Taibo] "A deriva de 'Podemos' é a de um partido guarda-chuva (*) que não duvida em defender as forças armadas enquanto garante da soberania, assume um discurso nacional-patriótico e evita as definições ideológicas, da mesma maneira que o fez o PSOE em 1982.". 

econoGrécia - Esquerda.NET - Na sua coluna do The New York Times, o economista Paul Krugman defende que as propostas do Syriza são perfeitamente razoáveis e que se a posição alemã é que a dívida grega deve ser sempre paga na totalidade, "então essa posição é basicamente louca, e todas as afirmações de que a Alemanha entende a realidade são desmentidas".

Charlie Hebdo attack Middle East Monitor1França - O Diário - [Remy Herrera] O presidente François Hollande declarou: «A França está em estado de choque» e deve «unir-se».

90Le Monde Diplomatique - [Silvio Caccia Bava] O desafio é recuperar a capacidade do Estado de ter um papel estratégico na definição e controle das políticas públicas geridas pelo setor privado. Trata-se de buscar uma nova equação entre os interesses da cidadania e os interesses privados, na defesa do interesse público.

chargementFrança - Le blog de Saïd Bouamama - [Saïd Bouamama - 11/01/15] O atentado conta o semanário satírico Charlie Hebdo marcará nossa história contemporânea. Resta saber em que direção e com que consequências. No contexto atual de "guerra (por procuração) contra o terrorismo" e de racismo e islamofobia de Estado, os artífices daquela cena, conscientemente ou não [1] aceleraram um processo de estigmatização e isolamento do componente muçulmano, real ou suposto, das classes populares.

lepenFrança - World Socialist Website - [Joseph Kishore e Alex Lantier - 20/01/15]  A campanha internacional para 'legitimar' os políticos fascistóides da Frente Nacional (FN) francesa alcançou um novo estágio nesta segunda-feira com a publicação no jornal The New York Times de um artigo assinado pela líder do partido, Marine Le Pen, sobre o tiroteio na sede do jornal satírico Charlie Hebdo.[1]

EUA pag 22 okEstados Unidos - Le Monde Diplomatique - [Desmond King] Em 20 de novembro de 2014, Akai Gurley passou para a longa lista de negros mortos por policiais brancos nos Estados Unidos. Milhares de cidadãos se manifestaram contra esses crimes impunes. Como única resposta, Obama lhes pediu “perseverança”, com a desculpa de que “as coisas agora estão melhores” do que antes.

dalaiDiário Liberdade - Em uma conferência sobre a paz mundial realizada na última terça-feira (13) na Presidency University, em Calcutá (Índia), Dalai Lama se descreveu como um líder espiritual marxista.

150115 socialismo alvesUnião Europeia - Le Monde Diplomatique - [Owen Jones] A Corte de Justiça da União Europeia decidiu que um Estado pode limitar as bolsas de imigrantes intracomunitários “inativos”, suspeitos de perseguir compensações – o chamado “turismo social”. Novamente, a imagem do pobre é associada à do aproveitador.

negriFrança - UniNômade - Entrevista realizada por Dínamo Press ao filósofo italiano Antonio Negri, traduzida por UniNômade Brasil.

campanhaFrança - Voz da Rússia - Após o massacre no jornal satírico Charlie Hebdo e do ataque contra a loja de artigos judaicos, causando 17 mortos, surgem opiniões de que a campanha 'Je suis Charlie' é utilizada por algumas pessoas, sobretudo celebridades, não para exprimir solidariedade mas como um ato de autopublicidade.

ParisFrança - Carta Maior - [Saul Leblon] A nostalgia da guilhotina é só o primeiro degrau. O endurecimento contra imigrantes, na verdade, já avançava em marcha batida antes do massacre em Paris.

mafiaFrança - Le Point - [Jacques-Alain Miller] Paris, manhã de domingo (11/1/2015). Quem acreditaria? Quem diria? A França de pé, como um só homem ou uma só mulher. A França afinal una. A República, corajosa, intrépida, escolheu resistir. Morte às autorrecriminações!

charlie54França - London Review of Books - [Tariq Ali, 09/01/15] Foi horrível. Foi condenado em quase todos os cantos do mundo e ainda mais indignadamente por muitos cartunistas. Os que planejaram a atrocidade escolheram cuidadosamente os alvos. Sabiam que o ato, como foi executado, criariam o máximo de horror. Estavam em busca de qualidade, não de quantidade. A resposta nem os surpreendeu nem os desagradou. Nunca deram importância alguma ao mundo dos que não creem. Diferentes dos inquisidores medievais da Sorbonne, eles não têm a autoridade legal e teológica para perseguir livrarias e gráficas, proibir livros, e torturar autores. Então, deram um passo adiante e passaram a ordenar execuções.

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