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Gasteiz 718jazarpen polizialaEuskal Herria - ASEH - Numa conferência de imprensa que teve lugar em Gasteiz, foi apresentado um dossiê com os «excessos» da Polícia autonómica e espanhola: seguimentos, interrogatórios ilegais, ameaças, propostas de colaboração e de salários. Cinco jovens alaveses denunciaram a situação, mas, segundo referiram, são mais os visados por este «acosso», que não deram a cara por medo das consequências.


Na conferência, realizada com o apoio de membros do Eleak e do movimento popular, sublinhou-se que estes jovens estão a ser submetidos não apenas a uma situação «injusta» mas também «ilegal». «Todos eles têm em uma coisa em comum: ser membros de diversos movimentos populares», disseram.

Recordou-se que as medidas de excepção criadas com a desculpa da resposta à ETA não foram eliminadas, tanto a nível jurídico como da prática diária, pese embora a actividade armada dessa organização ter terminado há quatro anos. Dirigindo-se ao Governo de Lakua, os presentes exigiram que a Ertzaintza abandone este tipo de actividade ilegal, tendo os jovens perseguidos explicado que alguns polícias à paisana foram identificados como funcionários do Governo de Gasteiz.

O Eleak e os representantes dos movimentos populares expressaram a sua solidariedade aos jovens que estão a ser alvo da repressão.


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