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Bilbo1816 amnistiaren aldeEuskal Herria - ASEH - O Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão deu uma conferência de imprensa, na capital biscainha, para apelar à participação na mobilização convocada para 28 de Novembro em Bilbau, em defesa da amnistia, e dar a conhecer a lista de apoiantes, em que se inclui cerca de uma centena de adesões a título individual, de múltiplos agentes sociais e de inúmeras bandas musicais.


Os dinamizadores da mobilização destacaram, na sua leitura, que «os motivos que levaram os perseguidos políticos para a luta, ou seja, a opressão nacional e social, continuam vigentes e que os refugiados, deportados e presos políticos não são uma questão do passado». Estas pessoas «continuam presas, refugiadas ou deportadas por serem coerentes com o que pensavam», sublinharam, acrescentando que «estes militantes fazem parte de uma cultura política que está viva há décadas e que ainda tem milhares e milhares de seguidores». Logo - defendem -, é fácil perceber que, enquanto estes militantes não estiverem livres em casa, o conflito não estará resolvido».

Para os promotores da mobilização, que se realiza em Bilbo a 28 de Novembro (Sagrado Coração, 18h00), a amnistia é um premissa fundamental para a resolução definitiva do conflito que Euskal Herria tem com os estados, uma vez que implica a superação das razões que estão na base desse conflito. O fim da opressão nacional e social e o fim da existência de perseguidos políticos são duas faces da mesma moeda: «enquanto houver perseguidos políticos não haverá superação do conflito; enquanto houver conflito poderá continuar a haver perseguidos», afirmaram.

Inúmeras adesões

São muitas as pessoas - trabalhadores, sindicalistas, intelectuais, artistas, desportistas - que, a título individual, já expressaram o seu apoio a esta mobilização. Da lista, destacamos algumas figuras conhecidas, como: Alfonso Sastre (dramaturgo), Alfredo Grimaldos (escritor), Boro (jornalista do La Haine), Carlo Frabetti (escritor), Carlos Fernández Liria (professor universitário), Carlos Tena(jornalista), Fermin Gongeta (sociólogo), Iñaki Gil de San Vicente(militante da esquerda abertzale), Itziar Aizpurua (militante histórica basca), James Petras (professor universitário e analista político), John Catalinotto (Workers World; EUA), Jose Mari Lorenzo Espinosa(escritor e historiador), Jorge Beinstein (professor universitário; Argentina), Justo de la Cueva (sociólogo), Marta Hanneker (escritora marxista; Chile), Martxelo Alvarez (membro da Ahaztuak 1936-1977), Michel Collon (jornalista, ensaísta; Bélgica), Nekane Jurado(economista e psicóloga clínica), Nines Maestro (militante da Red Roja), Sara Floundres (International Action Center; EUA), Suso Cela Seoane (ex-membro dos GRAPO), Terexa Etxeberria (professora), Txema Uriarte (historiador), Xabier Silveira (bertsolari).


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