A mobilizaçom, que contou com a presença de representantes europeus de partidos como o grego Syriza, o espanhol Podemos ou o basco Bildu, começou com ambiente festivo. Os problemas começárom nas proximidades do prédio do BCE, baptizado como Eurotower e cuja construçom demorou 14 anos e custou 1.200 milhons de euros. Algumhas ruas tinham sido cortadas com rejas, arame farpado e postos de controle com o objetivo de proteger um evento inaugural ao que nom tinham sido convidados nem os meios nem o público geral. A forte presença policial acabou por gerar confrontos com vários grupos de manifestantes, durante os quais os corpos repressivos detivérom até 350 ativistas e provocárom dúzias de feridos/as com a utilizaçom de gases lacrimogêneos e canhons de água. Também resultárom feridos mais de 80 agentes e fôrom queimados vários carros da polícia.
Os protestos, convocados pola rede da esquerda anticapitalista Blockupy, pretendem atrair a atençom sobre as políticas do BCE que, dizem, colocam os ricos por cima dos pobres e os bancos por cima da gente. Segundo explicárom os organizadores a agências internacionais de notícias, "o protesto é contra o BCE como membro da troika que, além de nom ser democraticamente eleito, impede o trabalho do governo grego. Queremos que as políticas de austeridade acabem." Porém, aclarárom que a violência "nom estava dentro do seu plano de açom" e "nom era o que tinham previsto para a jornada", desmarcando-se assim dos acontecimentos da manhá.
Durante a tarde estám a decorrer novas mobilizaçons sem incidentes.