Em Alepo, a 350 quilômetros de Damasco e junto à fronteira com a Turquia, foram destruídos veículos de artilharia da Frente al Nusra, entre outros, próximo de Tiba, localidade recém libertada.

De igual forma, conseguiu-se a segurança e estabilidade nos povoados de Kafarnaya, Ahrad e Masqan, na região norte dessa província, onde continuavam os combates a menos de 20 quilômetros da linha fronteiriça com a Turquia.

A ofensiva do Exército sírio, em combinação com a aviação, tem permitido o corte de fornecimentos da Turquia, a tomada de lugares estratégicos e a cooperação com unidades da autodefesa curda acerca do povoado de Azaz, atacado pela artilharia pesada desse país nas últimas 72 horas. Apesar de uma intensa desinformação midiática denunciada pelas autoridades sírias, o retrocesso dos grupos terroristas na região é constante, o que cria uma complexa situação entre a população civil na região, ignorada e tergiversada internacionalmente.

Na província central de Homs, bombardeios da aviação síria em zonas próximas a Palmira e dos povoados de Al Rak, Abo Traha e Onk al Awa, ocasionaram dezenas de baixas aos terroristas.

Por sua vez, em Hama e Idleb, a ofensiva militar liquidou mais de uma dezena de efetivos de grupos armados depois dos bombardeios próximos das localidades de Jana, Albawi, Abo Hanaya, Selba, Akrebat, Kafer e Abu Duhur.

Também foram atacadas fortificações da chamada Frente al Nusra em Latamineh e Hamdieh, nas quais se registrou a morte de vinte integrantes desse agrupamento.

Na província de Latakia, a 350 quilômetros ao norte de Damasco, continuava a restauração do controle do Exército e de unidades da defesa Popular, desta vez em Rweisert Yalta, Ard Qaram e Dahret.

A ofensiva mantém, de acordo com fontes militares, seu impulso em outras regiões do país e em um arco geográfico que abrange o sul e o leste com uma estratégia a médio prazo para fechar o cerco sobre as regiões do norte Deir Ezzor e Raqqa, sede do Estado Islâmico, entre outros grupos terroristas.