A reuniom do Consell Polític (CP) e do Grup d'Acció Parlamentària (GAP) da CUP, concluiu com a rejeiçom a a proposta de Junts Pel Sí, que inclui a investidura de Artur Mas como presidente da Generalitat da Catalunha.
Depois das assembleias territoriais da CUP durante o fim de semana, o seu CP e o GAP realizárom a sua reuniom no centro cívico Pere Quart de Barcelona, acordando que cinco dos seus deputados e deputadas votem a favor da investidura e os outros cinco se posicionem contra, o que impede Mas somar apoios suficientes para a sua eleiçom como novo presidente da Generalitat.
Militantes da CUP expressárom a sua satisfaçom pola “saúde democrática” mostrada pola organizaçom da esquerda anticapitalista e independentista catalá, e parabenizárom-se “polo exercício de democracia direta e participativa -também- das últimas semanas”.
Assim mesmo, outras participantes destacavam que continuarám com “o trabalho para a constituiçom da República catalá, para a elaboraçom de um Plano de Choque de Emergência Social, e para que o processo constituinte esteja baseado na radicalidade democrática”.
Na conferência de imprensa posterior à reuniom, o deputado da CUP Sergi Saladié afirmava que “se Mas dixo que ele nom seria um obstáculo, é o momento de o demonstrar”. Também explicou que “agora é o momento de que Junts Pel Si tenha iniciativa e coloque sobre a mesa o nome de um candidato ou candidata alternativo”. Lembrando que só fica umha semana de prazo legal, enfatizou que “temos maioria absoluta para fazer o processo para a independência, mas nom para um consenso com o nome do Presidente”.
Por sua vez, a também deputada da CUP, Gabriela Serra, enfatizava que a escolha entre”Mas ou março” nom és a soluçom, lembrando que mantenhem a sua proposta de acordo, que inclui “o Plano de Emergência Social e a rutura com o Estado e o início do processo constituinte” da Republica catalá. Serra concluía afirmando que a CUP continuará a ser o que é: “independentista, anticapitalista e feminista”.