"O terrorismo não pode ser eliminado através de golpes aéreos. É necessário recorrer ao uso das tropas terrestres, capazes de conhecer bem o terreno e reagir de forma rápida e eficiente. Os ataques aéreos realizados pela coligação durante dois meses não são eficientes", salientou Bashar al-Assad.
De acordo com ele, as tropas sírias, em combate aos jihadistas do EI, não têm notado "quaisquer mudanças positivas na sequência dos bombardeios".
Instado a comentar seu futuro destino que poderá ser igual ao de Saddam Hussein e Muammar Kadhafi, disse se portar agora como "capitão de uma embarcação que não pensa muito na vida ou morte, mas se esforça por salvar o seu navio. Se o capitão pensar em naufrágio, todos irão morrer. Faço tudo ao meu alcance para salvar o país", asseverou.