Por meio de um comunicado, a chancelaria cubana denunciou que "Israel utiliza sua superioridade militar e tecnológica para executar uma política de castigo coletivo com um uso desproporcional da força, que redunda em perdas de vidas de civis inocentes e enormes danos materiais".
Diante de tal situação, conclamamos a comunidade internacional a exigir de Israel o fim desta nova escalada de violência, instou a declaração assinada pelo diretor-geral de Assuntos Bilaterais do Ministério de Relações Exteriores de Cuba, Gerardo Peñalver.
Somente um diálogo em bases equitativas pode conduzir a uma paz justa, que permita ao povo palestino o exercício de seus direitos inalienáveis e o estabelecimento definitivo do Estado palestino, com sua capital em Jerusalém Oriental, agrega o texto.
Segundo meios de comunicação internacionais, grupos de tropas e blindados israelenses estão concentrados na fronteira com Gaza, à espera da ordem para invadir a região.
A isso também se somam as denúncias sobre os ataques aéreos contra a população civil na Faixa, que causaram numerosas mortes, entre elas a de mulheres e crianças surpreendidos enquanto dormiam em suas casas.