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ucrania otanUcrânia - Vermelho - O vice-diretor geral da corporação estatal militar Ukroboronprom, Serguei Pinkas, confirmou na quinta-feira (23) que as autoridades da Ucrânia estudam adotar as normas da Otan na fabricação do armamento de suas tropas.


Sem fazer referência às questões financeiras que estas mudanças exigem, Pinkas comentou em um comunicado que as armas do Exército ucraniano são de fabricação soviética e estão obsoletas, segundo Novosti.

Acrescentou que o consórcio militar funcionará em breve como corporação de padrão europeu e o passo seguinte será adotar as normas da aliança do Atlântico Norte na fabricação da técnica de combate, o que considerou uma tarefa prioritária.

O presidente Piort Poroshenko, por sua vez, assegurou durante uma recente visita à província ocidental de Lvov que a Ucrânia transferiu sua economia ao trilho militar e aposta em que as Forças Armadas sejam mais fortes, ao explicar o atual rumo da estratégia governamental.

Lembrou da ajuda financeira solicitada pessoalmente a Barack Obama durante uma visita realizada em meados de setembro aos Estados Unidos, e reafirmou que esses recursos junto a outros contribuídos pelo Estado reforçarão o setor defensivo e o Exército.

Por sua vez, o premiê, Arseni Yatseniuk, ratificou a disposição governamental de injetar mais de 76 milhões de dólares adicionais para a compra de armamentos e a recuperação de meios militares de combate.

Tais expressões das duas primeiras figuras da atual administração ucraniana confirmam o anúncio de que a proporção de militares aumentará de 2,8 a sete por cada mil habitantes nos próximos seis anos, segundo o vice da Administração Presidencial, Dmitri Shimkiv.

Em termos de cifras, Shimkiv informou em um debate televisivo que o orçamento militar crescerá de 1% do produto interno bruto (PIB) neste ano a 5% em 2020.

Sem fazer referência ao aumento do desequilíbrio que estas despesas representarão para a já arruinada economia de Kiev, o funcionário público defendeu esta estratégia e enfatizou que a Ucrânia será um dos países mais militarizados do planeta.

De acordo com essa avaliação, o diretor de Finanças da pasta de Defesa, Iván Marko, indicou que ao Exército se destina em 2014 cerca de três bilhões de dólares, e o "financiamento orçamental da capacidade defensiva" concluirá este ano com cerca de 4,85 bilhões.


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