O porta-voz das entidades, Tomeu Martí, destacou que "se tudo continua na mesma desaparecerão o 3/27 e o Canal 33/Súper 3". Explicou ainda que "houve movimento de canais e fai pensar que estes hão desaparecer". O primeiro de janeiro os canais do 61 ao 69 serão eliminados para ceder espaço à telefonia 4G e a dia de hoje o Governo das Ilhas não informou ainda se manterá os canais em língua catalã ou se suprimirá só algum.
As entidades aprensentaram uma petição de reunião urgente com o vice-presidente do Governo Balear, Antonio Gómez, para debatirem a situação do panorama audiovisual balear e propor-lhe opções para evitarem o encerramento dos canais na língua própria.
Apenas quando estavam informando em conferência de imprensa no Parlamento, o vice-presidente Gómez apareceu e um dos membros de Reformados por Maiorca dirigiu-se a ele para lhe fazer entrega em mão da carta onde demandam a reunião.
Estas actuações por parte dum governo controlado pelo espanholista Partido Popular lembram, assustadoramente, ao já acontecido noutro território de fala catalã, o País Valenciano, quando as suas televisões e rádios públicas emitindo neste idioma foram encerradas de forma injustificada.