Segundo fontes judiciais, o agente, julgado à revelia, foi acusado de matar 20 manifestantes e ferir outros 15.
As fontes explicaram à Agência Efe que o incidente ocorreu em 28 de janeiro, durante a onda de protestos que começou no dia 25 do mesmo mês, em um bairro do Cairo, quando o policial disparou contra manifestantes para evitar que eles entrassem em uma delegacia.
O tribunal enviou a documentação do caso ao “grande mufti” do Egito, Ali Gomaa. De acordo com as leis do país, cabe à maior autoridade religiosa do Egito aprovar a execução.
Na onda de protestos que resultou na queda do regime do ditador Hosni Mubarak, mais de 800 em confrontos com a polícia. Quando ficou claro que a polícia tinha perdido o controle da situação, o exército foi enviado às ruas.