Um manifesto que fica aberto a apoios e um site na rede som o ponto de partida para um relançamento do Bloque Nacionalista Galego, a partir dos acordos tomados na recente XV Assembleia Nacional, na qual Ana Pontom assumiu a porta-vozia, substituindo Xavier Vence.
O abandono do setor mais autonomista e reformista, liderado por Carlos Aymerich e incluindo o ex-presidente Anxo Quintana, deu passagem à "refundaçom" que agora se inicia, incluindo mais de 100 "encontros abertos" que sirvam para "reativar, reatualizar, reforçar e relançar o projeto nacionalista na Galiza". Recuperar parte da militáncia perdida nos últimos anos é outro dos objetivos marcados, oferecendo "um processo democrático" e "de baixo para cima", "participativo", "aberto", "transparente" e com base no "consenso".
O processo deverá ter concluído antes de março de 2017 e será pilotado polo Conselho Nacional do próprio BNG, avançando em assembleias locais que na fase final concretizem relatórios emendáveis e propostas de resoluçom finais que serám submetidas a votaçom.
No BNG avançam que nom é preciso ser militante para participar no processo "Adiante", que aspira a realizar umha "radiografia da Galiza", traçar umha "estratégia política" para o nacionalismo galego e decidir sobre "participaçom política e modelo organizativo".
O processo conta com fases já marcadas, umha para "ativar" (março-abril de 2016); a seguir a de "debater" (abril); a continuaçom "definir" (maio-junho); "decidir" (setembro-dezembro); e finalmente "aplicar" (janeiro-fevereiro de 2017).
Toda a informaçom está disponível num site habilitado para o acompanhamento do processo.