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051215 salPortugal - Avante! - «Como pode encerrar um hotel que estava sempre cheio?» – questionou no dia 27 de Novembro o Sindicato da Hotelaria do Norte, ao denunciar o encerramento do Premium Porto Centro (Lapa), na Travessa Antero de Quental, e o «jogo do empurra» a que os 14 trabalhadores foram sujeitos.


Após o fecho desta unidade, no dia 5, os trabalhadores apresentaram-se no Premium da Maia, mas a empresa negou-lhes trabalho, alegando que essa responsabilidade caberia à empresa proprietária do edifício e do estabelecimento; mas a Serino Hotéis recusou e voltou a remetê-los para o grupo hoteleiro Premium.

No dia 28, antes de se integrarem na concentração da CGTP-IN, na Praça da Batalha, os trabalhadores realizaram uma concentração de protesto à porta do hotel Premium Downtown, na Avenida Rodrigues de Freitas, onde está instalada a sede da empresa.

Enquanto patrocina a iluminação de Natal na cidade do Porto, através da sua marca Super Bock, a Unicer «apaga a luz ao futuro dos seus próprios trabalhadores» – acusam o Sindicato da Alimentação, Bebidas e Tabacos e a União dos Sindicatos do Porto, num folheto que editaram para distribuição à população. No documento, explica-se que «nada têm contra esse patrocínio, muito pelo contrário, mas não aceitam que, à custa de pretensas dificuldades financeiras, essa empresa queira despedir mais de 140 trabalhadores» e afirma-se que «é inaceitável despedir quando, em 2014, a Unicer teve mais de 33 milhões de euros de lucros».

Na anunciada reestruturação da empresa que publica os jornais Sol e i, justificada com a saída da Newshold da posição de accionista, «ficam suspensas as vidas de 180 trabalhadores», alertou o PCP. Num comunicado do Sector Intelectual da DOR Lisboa do Partido, exige-se que todos os trabalhadores envolvidos neste despedimento colectivo tenham os seus direitos respeitados, seja na compensação por extinção do posto de trabalho, seja na transição para um novo projecto editorial. Manifestando solidariedade, o PCP apelou à unidade e resistência dos trabalhadores.
No dia 30, o Sindicato dos Jornalistas aconselhou os seus associados a não assinarem quaisquer documentos, particularmente quando coloquem em causa os seus direitos e garantias.

Representantes dos trabalhadores da Triumph International reuniram-se, no dia 25, com o presidente da CM de Loures, no âmbito da luta contra o anunciado encerramento da unidade fabril de Sacavém, que implicaria a liquidação de mais de 500 postos de trabalho. A Comissão de Trabalhadores e o Sindicato dos Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Sul destacaram que a única justificação dada pela administração foi a redução de custos, com a deslocalização da produção de roupa interior para fora da Europa, e não qualquer dificuldade de ordem financeira, pois a empresa teve meio milhão de euros de lucro em 2014.
Bernardino Soares, de acordo com uma notícia publicada no sítio electrónico do município, lembrou que já em Agosto tinha colocado ao ministro da Economia preocupações quanto a esta empresa e defendendo a intervenção do Governo para manter a fábrica, instalada no concelho desde 1961, e preservar o emprego.


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