Representantes das quase duas dezenas de organismos sociais que estám a fazer oposiçom ao Plano Geral de Ordenaçom Municipal que quer aprovar o governo do PSOE e do BNG indicárom que, ao contrário do que dim os integrantes do governo, nom se trata de um Plano participativo nem consensualizado com os agentes sociais. O "obscurantismo" caracterizou o processo, daí que se tenham sucedido as alegaçons de associaçons vicinais e entidades sociais corunhesas até o dia de hoje, em que o prazo de alegaçons conclui.
Junto à falta de participaçom e de informaçom à vizinhança, há desacordo na falta de atendimento às necessidades de umha mobilidade sustentável e no planeamento de umha cidade virada para os centros comerciais, que inviabiliza o pequeno comércio. Por outra parte, o PGOM inclui a possibilidade de aumentar o número de habitaçons num número de 33.000, quando na actualidade há 15.000 desocupadas, o que para a plataforma 'Direito à Cidade' abre as portas à especulaçom imobiliária.
Por último, a falta de garantias à protecçom do património arquitectónico e cultural é mais um aspecto caracterizador de um PGOM que a referida plataforma vem denunciando com umha campanha que inclui um documento informativo sobre conceitos básicos de urbanismo e a necessidade de se opor ao Plano apresentado polo governo municipal. O documento pode ser descarregado aqui mesmo.
Mais informaçom no site da plataforma 'Direito à Cidade'.