O evento, de entrada livre, começa às 15 horas, com uma marcha pela cidade de Faro. As restantes iniciativas concentram-se na sede da ARCM, na antiga Fábrica da Cerveja Portugália, na Vila-Adentro. A partir das 16 horas, serão promovidas sessões de esclarecimento orientadas pela Plataforma Algarve Livre de Petróleo (PALP) e pela Associação de Surf e Actividades Marinhas no Algarve (ASMAA).
Segue-se a apresentação do Jornal Mapa e o visionamento do mini-documentário «Fracking Hell: The untold story». Com o cair da noite, chega a música, tocada por diferentes bandas, com distintos estilos musicais, como o Projecto Sara (Fado), Íris, Trauma, Wax Flamingos, entre outros.
Segundo a ALLgrave «a prospecção e exploração de hidrocarbonetos constitui uma ameaça para o Algarve em geral, não só para o turismo, mas também às pescas e demais atividades ligadas ao mar, assim como para a saúde e qualidade de vida das populações». Chama ainda a atenção para o facto do Algarve ser «uma região já de si naturalmente sísmica, sendo que as técnicas de extração dos hidrocarbonetos potenciam a ocorrência desses acidentes».
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