Segundo o mesmo informe, na sua apressada fugida deixou o telefone e a carteira, o que permitiu certificar a autoria da agressom. Por causa desta, um dos moços recebeu assistência hospitalária. As vítimas da malheira asseguram que o autor, com outras duas pessoas, fugiu da zona para evitar responsabilidades.
Hoje a imprensa comercial dá a versom da Chefia Superior de Polícia da Galiza, que manifesta que o agente estava a separar pessoas num tumulto, e logo perdeu a carteira e o telefone. Como as esqueceu no lugar, marchou sem elas. A prática de dar voz aos imputados num acto delitivo é infrequente na imprensa, e praticamente inexistente quando os acusados som militantes galegos.
De se provar a participaçom de S.R.A. na malheira, as forças e corpos de segurança do Estado continuariam a ratificar umha temporada negra, marcada por um permanente escándalo mediático. Em Lugo, vários agentes locais fôrom imputados em casos de corrupçom relacionados com o cobro de multas, enquanto membros da guarda civil fôrom relacionados com redes de proxenetismo. Também nesta semana abandonou a prisom, ante grande alarme social, o ex-guarda civil Jaime Máiz, imputado pola morte da sua parelha há dous anos. A audiência provincial de Ponte Vedra ratificou a sua saída à rua até o dia do juízo.