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070316 mstBrasil - MST - [Maura Silva] Dentre as pautas gerais tratadas esse ano estão os agrotóxicos, a mineração, a reforma da previdência, a violência contra a mulher e a impunidade no Massacre de Eldorado dos Carajás.


A Jornada Nacional de Luta das Mulheres Camponesas neste ano traz o lema: Mulheres na luta em defesa da natureza e alimentação saudável, contra o agronegócio.

Com isso, milhares de mulheres Sem Terra se mobilizarão em todo país durante a primeira quinzena de março para denunciar o capital estrangeiro na agricultura brasileira e as empresas transnacionais, chamando a atenção da sociedade do modelo destrutivo do agronegócio para o meio ambiente, a ameaça à soberania alimentar do país e a vida da população brasileira, afetando de forma direta a realidade das mulheres.

Ao mesmo tempo, as camponesas apresentarão como alternativa o projeto de agricultura baseado na agroecologia, e propõe a luta em defesa da soberania alimentar.

Em entrevista, Silva Reis Marques, do coletivo de mulheres do MST, fala sobre as perspectivas da Jornada. Para ela: Só existe um caminho: lutar para que o conjunto da sociedade compreenda que estão sendo retirados nossos direitos e que não podemos aceitar isso. Precisamos da unidade dos trabalhadores e das trabalhadoras.

Outro tema que será pautado pelas mulheres Sem Terra é o Massacre de Carajás, que em 2016 completa 20 anos.


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