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EH epeh Rennes Lorentxa askatuEuskal Herria - ASEH - Cerca de 3500 pessoas viajaram em mais de 70 autocarros com destino às prisões do Estado espanhol para exigir o fim da política de dispersão aplicada aos presos políticos bascos e reclamaram o «repatriamento» de todos como «condição imprescindível» para o «futuro livre e democrático» do País Basco.


A iniciativa partiu da esquerda abertzale e conseguiu fazer frente às longas distâncias e aos muitos controlos e bloqueios colocados pela Guarda Civil ao longo do caminho.

Num texto disponível no portal da esquerda abertzale, que foi lido à entrada das cadeias, afirma-se que «o contributo do Colectivo de Presos Políticos Bascos [EPPK] é imprescindível para se poder encerrar o ciclo da confrontação e encontrar uma solução justa e democrática para o conjunto das suas consequências». E, insistindo no papel decisivo dos presos, o documento sublinha que «o regresso a casa de todos é uma condição imprescindível» para que «o futuro do País Basco seja livre e democrático».

Mais à frente, o texto deixa claro o que a EAb entende por «regresso a casa»: «repatriamento». E mostra-se determinação em «acabar com a dispersão», antes de exigir a libertação imediata dos presos gravemente doentes, bem como «o fim de toda a legislação de excepção».

Retidos durante uma hora

A Guarda Civil procurou impedir que as marchas às prisões decorressem com normalidade, tendo realizado numerosos controlos nas imediações das cadeias. Entre outros casos, refira-se: um autocarro que se dirigia para o presídio de Leão e ficou bloqueado durante uma hora; o bloqueio dos autocarros durante 40 minutos em Segóvia; em Jaén, a marcha foi recebida por cem guardas civis e algumas pessoas a fazer a saudação fascista; ou a escolta policial que acompanhou os autocarros à saída de Alcalá-Meco. Para além disso, a esquerda independentista basca referiu que a Guarda Civil espanhola identificou inúmeras pessoas por tirarem fotos frente aos cárceres.

Em Rennes, pela libertação de Lorentxa

Do País Basco partiram quatro autocarros com destino à cidade bretã, onde cerca de 500 pessoas participaram numa manifestação em defesa da libertação imediata de Lorentxa Gimon e dos demais presos bascos doentes. Numa mobilização junto aos muros da cadeia, em que também participou gente de Paris e da Bretanha, exigiu-se o repatriamento dos presos bascos e ouviram-se palavras a favor da amnistia.


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