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220416 kim jong unCoreia do Norte - Vermelho - O chanceler norte-coreano, Ri Su-Yong, disse nesta quinta-feira (22) que a capital da Coreia do Norte, Pyongyang, fez tudo o possível para resolver o problema nuclear por meio do diálogo, mas as tentativas fracassaram devido à posição de Washington. Segundo o ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, os EUA conduzem uma política agressiva contra o país, que viola as normas internacionais e a Carta da ONU.


"Os Estados Unidos chamam o Conselho de Segurança da ONU a introduzir sanções contra a Coreia do Norte, acusando-nos injustamente de sermos 'uma ameaça' à paz e à segurança mundial. Esta própria declaração já é uma violação das normas internacionais e da Carta das Nações Unidas e constitui para nós um novo desafio de implementação das metas de desenvolvimento sustentável", disse o ministro.

O ministro norte-coreano afirmou que, no momento, na península coreana "realizam-se misteriosos testes nucleares", organizados pelas "forças nucleares dos Estados Unidos." Segundo ele, as autoridades da Coreia do Norte tentaram diminuir a ameaça representada pelos Estados Unidos "por meio do diálogo e cumprindo as normas internacionais, mas não deu certo". "A última chance para nós é responder do mesmo jeito", completou o ministro.

O diplomata também explicou por que razão a política dos EUA contra a Coreia do Norte nunca mostrou os resultados desejados por Washington.

"As tentativas dos americanos de 'estrangular' a Coreia do Norte, ameaçando com um ataque nuclear e novas sanções econômicas, refletem a total insignificância dos EUA. Eles nunca vão entender as ideias do nosso povo, baseados no espírito indomável, que se torna cada vez mais forte e mais firme devido às sanções", disse o ministro das Relações Exteriores norte-coreano, acrescentando que "ri melhor quem ri no fim".

A situação na península coreana se agravou após 6 de janeiro, quando a Coreia do Norte realizou quatro testes nucleares e lançou, no dia 7 de fevereiro, um satélite por meio de um foguete portador que, de acordo com Seul, pode ser usado para um ataque nuclear a uma distância de 12 mil quilômetros.

Sobre as acusações, a Coreia do Norte declarou que os testes realizados foram uma resposta à política "agressiva" dos Estados Unidos, que junto com a Coreia do Sul, organizaram treinamentos militares direcionados à eliminação física da liderança da Coreia do Norte em caso de guerra.

Com informações da Agência Brasil


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