“Através de trabalhos acadêmicos de diversas áreas do conhecimento, das Humanidades às Ciências Exatas, docentes em todo o Brasil têm difundido conhecimentos que explicitam a situação de precariedade e de violação de direitos humanos vividos por moradores de ocupações em diversas cidades brasileiras. Esses trabalhos explicitam a violência material e simbólica a que estão submetidas essas populações e como docentes e cidadãos nos posicionamos contra essas práticas, através do manifesto”, afirma Claudia Mayorga.
Além de Claudia, também assinam o manifesto os sociólogos Boaventura de Souza Santos e Ricardo Antunes e a historiadora Virgínia Fontes. Até o fechamento deste release, a carta já contava com 496 assinaturas. Confira o documento na íntegra:
Com informações de várias fontes através da comunicação de Isidoro Resiste.