Tal como vimos defendendo desde que demitiu Conde Roa é insustentável que o Partido Popular siga governando a capital da Galiza.
Quando nos aproximamos o equador da legislatura, Compostela tem a Ángel Currás –o susbtituto de Conde Roa-, imputado, assim como a quatro vereadores mais: Rebeca Domínguez, Albino Vázquez, Juan de la Fuente e agora Adrián Varela, dous altos responsáveis da equipa do PP, nomeadamente o chefe de gabinete Francisco Castro e o ex-assessor Ángel Espadas, além do empresário e sócio de Espadas Jesús Fuentes e do gerente de Aquagest José Luis Míguez.
Quem será o seguinte?, é a pergunta que todo o mundo se fai. A Assembleia Comarcal de NÓS-Unidade Popular considera que a resposta tem que produzir-se quando já nom tenha nem ocupe responsabilidades municipais.
O moribundo governo do PP encabeçado por Currás, com a bençom de Feijó e Paula Prado, é um governo ilegítimo.
Por este motivo NÓS-UP exige mais umha vez a demissom de Ángel Currás e de toda a corporaçom municipal, e exige a Nuñez Feijó a sua imediata dissoluçom.
O povo trabalhador de Compostela nom pode seguir permitindo um governo inoperante e corrupto, afogado em guerras intestinas, no que boa parte dos seus máximos responsáveis dia sim e dia também transitam polos julgados e polas prisons, enquanto os problemas reais da vizinhança nom se solucionam.
É hora de adoptar medidas firmes para que o PP nom se siga burlando da vizinhança de Compostela, para evitar que tanto roubo e corrupçom caia no saco do esquecimento.
Compostela nem merece nem se pode permitir estar involucrada constantemente nestes escándalos que danam a imagem da cidade e impossibilitam aplicar com decisom e coragem umha radical mudança de política, imprescindível para fazer frente o desemprego, à pobreza e exclusom social, a ausência de serviços municipais de qualidade e à resoluçom de todos os problemas mais sentidos pola maioria social.
Só novas eleiçons poderám superar este nefasto capítulo da nossa história mais recente e lograr a restauraçom democrática no Concelho, afastando das responsabilidades municipais a trama corrupta que mediante concessons e contratos públicos enriquecérom aos responsáveis do PP e os seus "amiguetes" a custa da miséria do povo trabalhador.
Mas sendo urgente e imprescindível é insuficiente. Sem um concelho transparente, baseado numha democracia protagónica, a corrupçom seguirá-se a reproduzir qual virus sem erradicar. A municipalizaçom dos serviços públicos e a gestom democrática, aberta e participativa dos mesmos som a única vacina útil contra a corrupçom.
NÓS-UP manifesta a sua profunda desconfiança pola morna atitude do grupo municipal do PSOE perante os sucessos em curso. Quais som os motivos polos quais nom solicita a imediata demissom de Currás e eleiçons antecipadas, ficando na solicitude de relevos?. Teme ver-se salpicado e involucrado na corrupçom geralizada?
Foto: Nós-UP