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130123 roacurrasGaliza - Galiza confidencial - O governo do PP na capital enfraquece cada vez mais. À briga interna e à imputaçom do presidente da Cámara municipal na operaçom Pokemom somam-se agora novas imputaçons por prevaricaçom e assédio moral, após a denúncia de um polícia local.


Os acussados hoje som o presidente da Cámara municipal Ángel Currás, o ex-presidente, Gerardo Conde Roa, o vereador de Segurança Cidadá, Albino Vázquez, e á assessora para a coordenaçom dos corpos de segurança em Compostela, Mar Hinojosa. Assim o ditamina um auto dos Tribunais da sala de Instruçom número 1 da capital, segundo adiantou terça-feira Europa Press num teletipo que já  noticiárom vários meios.

A juíza Ana Lopes Suevos, instrui o pleito ao fio de umha queixa de um funcionário da Polícía Local. A magistrada deu com indícios de delito em todos os cargos políticos responsáveis do corpo. Por agora desconhecem-se os detalhes da denúncia do funcionário.
 
Com esta nova imputaçom a permanência de Currás no poder complica-se muito. O presidente municipal já está acusado na Pokemon e convive com um grupo de vereadores críticos.
 
Aliás, parte dos seus companheiros acusam-no de tentar forçar a outra vereadora a assinar um documento manipulado. De acordo a esa versom filtrada a La Voz e negada por Currás, se Rebeca Domínguez assinasse o reconhecimento de dívida a Sermasa como lhe propujo o presidente da Cámara, a política libertaria a responsabilidade a Currás mas estaria mais enlamada no pleito da Pokemon.
 
Este grupo de edis críticos conta com o apoio do partido, como se comprovou este fim de semana ao resultar Paula Prado, a vereadora líder dos opositores a Currás, eleita porta-voz de todo o PPdeG. Ainda que Prado decida deixar a Cámara para o seu novo cargo, este nomeamento mostra que Alberto Nuñez Feijóo, presidente do PP da Galiza, aposta polos críticos na negociaçom de umha possível saída de Currás da Cámara. Prado nom esclareceu ainda se deixará o governo municipal.
 
Conde Roa, dez meses no poder, duas imputaçons
 
Também está imputado no novo caso Gerardo Conde Roa, o padrinho político de Currás. O ex-presidente municipal foi quem impujo o nome de Currás como o seu sucessor. Conde Roa estivo menos de um ano como presidente e soma já duas imputaçons. Esta nova acusaçom está relacionada com o seu cargo de presidente da Cámara municipal. A anterior, pola que se demitiu, está relacionada com a sua atividade particular como construtor. Resultou e continua imputado por fraude fiscal ao nom pagar os impostos de uns imóveis que construiu.
 
Currás nom se referiu polo de agora a nova imputaçom. Sobre a Pokemon, alega que é inocente e que nom pensa demitir-se. O no Paço de Rajoi continua, mas a posiçom do atual presidente municipal da capital da Galiza é cada vez mais fraca.

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