Os acussados hoje som o presidente da Cámara municipal Ángel Currás, o ex-presidente, Gerardo Conde Roa, o vereador de Segurança Cidadá, Albino Vázquez, e á assessora para a coordenaçom dos corpos de segurança em Compostela, Mar Hinojosa. Assim o ditamina um auto dos Tribunais da sala de Instruçom número 1 da capital, segundo adiantou terça-feira Europa Press num teletipo que já noticiárom vários meios.
A juíza Ana Lopes Suevos, instrui o pleito ao fio de umha queixa de um funcionário da Polícía Local. A magistrada deu com indícios de delito em todos os cargos políticos responsáveis do corpo. Por agora desconhecem-se os detalhes da denúncia do funcionário.
Com esta nova imputaçom a permanência de Currás no poder complica-se muito. O presidente municipal já está acusado na Pokemon e convive com um grupo de vereadores críticos.
Aliás, parte dos seus companheiros acusam-no de tentar forçar a outra vereadora a assinar um documento manipulado. De acordo a esa versom filtrada a La Voz e negada por Currás, se Rebeca Domínguez assinasse o reconhecimento de dívida a Sermasa como lhe propujo o presidente da Cámara, a política libertaria a responsabilidade a Currás mas estaria mais enlamada no pleito da Pokemon.
Conde Roa, dez meses no poder, duas imputaçons
Também está imputado no novo caso Gerardo Conde Roa, o padrinho político de Currás. O ex-presidente municipal foi quem impujo o nome de Currás como o seu sucessor. Conde Roa estivo menos de um ano como presidente e soma já duas imputaçons. Esta nova acusaçom está relacionada com o seu cargo de presidente da Cámara municipal. A anterior, pola que se demitiu, está relacionada com a sua atividade particular como construtor. Resultou e continua imputado por fraude fiscal ao nom pagar os impostos de uns imóveis que construiu.
Currás nom se referiu polo de agora a nova imputaçom. Sobre a Pokemon, alega que é inocente e que nom pensa demitir-se. O no Paço de Rajoi continua, mas a posiçom do atual presidente municipal da capital da Galiza é cada vez mais fraca.