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230715 agindGaliza - Agora Galiza - As políticas de austeridade impostas na Galiza por Espanha e a troika tenhem provocado o empobrecimento geralizado de galegas e galegos.


Elevadas taxas de desemprego, com destaque na juventude, dificuldades para chegar a fim de mês, perda de poder aquisitivo da maioria das pessoas e das famílias, eliminaçom de prestaçons sociais, deterioramento da saúde e do ensino pola privatizaçom, pensons de miséria, som algumhas das principais consequências das receitas ultraliberais implementadas polos governos do PSOE e do PP seguindo diretrizes da UE.

A ofensiva contra os direitos e as conquistas sociais atingidos em décadas de luitas obreiras e populares tem sido acompanhada pola reduçom das liberdades básicas e o incremento da repressom. A aprovaçom da «Lei mordaça» e as contínuas reformas do Código Penal pretendem intimidar a gente, dificultar e impossibilitar que as pessoas defendamos o que é nosso.

A situaçom da Galiza é crítica polas políticas assimilacionistas impostas polo governo espanhol de Rajói com a colaboraçom da sucursal autonómica de Feijó.

O planificado incremento da dependência e a destruiçom dos nossos sinais medulares como povo e naçom visa inviabilizar o futuro da Galiza. A estratégia que pretende destruir a nossa naçom conta com um novo agente espanholizador: as erroneamente denominadas «forças ruturistas» que reforçam o paradigma espanhol e negam o quadro nacional de luita.

O futuro das galegas e dos galegos e da nossa casa comum chamada Galiza tem que ser decidido por nós mesmas, sem ingerências, tutelagens, nem interferências de Madrid e Bruxelas.

Perante este cenário tam adverso para a maioria social e para a Galiza, nom há mais alternativa que a luita coletiva do nosso povo, a auto-organizaçom e a procura de espaços comuns e unitários de confluência entre a esquerda independentista e nacionalista galega e os movimentos sociais com visom de País.

Agora Galiza -organizaçom socialista e feminista galega de libertaçom nacional-, encara este Dia da Pátria com confiança nas imensas potencialidades que o povo galego tem demonstrado ao longo dos séculos para evitar ser devorado e aniquilado. Porém, os desafios que hoje enfrentamos som dumha dimensom muito superior aos de outros capítulos da nossa história nacional.

O conjunto das forças políticas e sociais galegas, temos a responsabilidade de avançar face à necessária reformulaçom e refundaçom que permita multiplicar energias, recuperar a ilusom e o entusiasmo entre tanto ativista social e militáncia desencantada, e superar as fraudulentas pseudoalternativas elaboradas nos laboratórios de marqueting madrilenos.

Galiza e as suas maiorias sociais necessitam um grande espaço unitário e plural de organizaçom, resistência e luita que nos permita recuperar as conquistas, os direitos e as liberdades arrebatadas.

Galiza, a classe trabalhadora, o povo empobrecido, tem que dar passos firmes e decididos na construçom de umha Pátria nova com justiça social, liberdade e soberania. Mas sem atingirmos a independência isto nom será possível.

bandeira-agoragzViva Galiza livre, socialista e feminista!

Antes mort@s que escrav@s!

Galiza, 25 de julho de 2015


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