Também nom dos mediáticos, incapazes de atender as feridas mais graves que desangram o País enquanto se ocupam de todo o tipo de debates alienantes ou aspetos secundários da crise.A patronal galega continua por sua vez, como sempre o fijo, carente de qualquer programa de salvamento nacional que vise virar a tremenda tendência à despopulaçom e o avelhentamento economicamente inviável do nosso País. Continua a ser umha burguesia dependente de Espanha, alheia ao país que lhe proporciona lucro, e satisfeita com rabunhar benefícios a curto-prazo. Suicida.

Somos a esquerda nacional, e nomeadamente a juventude que ainda ficamos em milhares, quem devemos conscienciar-nos da inviabilidade de Galiza e da nossa vida no nosso País formando parte desta maquinária de destruiçom de povos e exploraçom em auge do trabalho.

Que Espanha, a UE e a burguesia tenhem escrito para nós as linhas mais dramáticas da nossa história milenária, e que frente ao silenciamento e a resignaçom temos que construir um motor de vontade de mudança, única expetativa de rebeliom e recuperaçom do nosso presente e futuro.

Assim nos recebe 2015:

Jovens com emprego:

25-34 anos: 7.000 ocupad@s menos que há um ano, e 38.000 menos que em 2009 (quase 50% menos).

16-25 anos: 2.000 ocupad@s menos que há um ano, e 91.000 menos que em 2009 (quase 30% menos).

Com capacidade para trabalhar:

O exílio económico e o declive demográfico figérom caír o número de ativ@s a um ritmo de aprox. 25.000 pessoas de entre 15 e 34 anos por ano desde o começo da crise.

Somos menos jovens ocupad@s havendo menos jovens no País! A recuperaçom de que nos falamos é na realidade o genocídio e o ostracismo da juventude galega!!

LUME A ESPANHA, A UE, E O CAPITAL!