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CSRPGaliza - CSRP - O Estado repressor nom descansa. Cerramos a passada semana e começamos esta com mais detençons, mais acusaçons e mais condenas por motivos políticos.


O Estado repressor nom descansa. Cerramos a passada semana e começamos esta com mais detençons, mais acusaçons e mais condenas por motivos políticos.

Contra o conflito que as vizinhas de Coia mantenhem com o governo municipal de Vigo e a sua intençom de colocar um barco numha rotonda, a resposta fôrom numerosas multas a várias pessoas -incluso por buzinar em solidariedade com esta luita-, umha terceira detençom e umha petiçom por parte da Fiscalia de três anos de cadeia a polo menos dous dos ativistas detidos polos cargos de "atentado à autoridade" e "agressom".

Seguindo com a repressom na Galiza, três militantes do BNG e dous da CIG fôrom denunciados pola polícia pola sua participaçom nos protestos decorridos em Compostela contra a visita de Angela Merkel no passado verám. Ademais, temos constáncia de que várias denúncias fôrom interpostas pola polícia contra manifestantes que impediam um despejo em Arins o passado 19 de setembro.

E todo isto sem contar com os juízos, petiçons de cadeia e quantiosas multas que estám afetando a sindicalistas, militantes políticas e ativistas de movimentos sociais por participar en diferentes protestos. Destacam aqui as sançons contra Stop Despejos, tanto na Corunha polo caso do ofimático, como em Compostela polo despejo de Carlos e María en Arins.

No resto do Estado espanhol atopamo-nos com a imputaçom de Facu Díaz, apresentador dum programa em La Tuerka,  polo delito de "humilhaçom às vítimas do terrorismo" por um vídeo de humor no que se fai sátira contra o Partido Popular.

Por outra banda, continua o acosso contra o movimento antifascista despois do juízo político realizado contra Alfon, o moço valhecano detido na jornada de greve geral do 14 de novembro de 2012 pola sua participaçom na mesma, chegou a sentença que o condena a quatro anos de prisom polo cargo de "tença de explosivos".

Ademais, cabe resaltar que estes días (do 9 ao 30 de xaneiro) está a ter lugar un xuízo contra 18 dos 25 antifascistas detidos quando se contramanifestavan en Valhecas (Madrid) com motivo de umha marcha convocada polo fascista Movimento Patriota Socialista (MPS) en homenagem ao assassino de Carlos Palomino. A Fiscalia pede 2 anos de prisom para seis dos acusados, 4 anos para outros cinco e 7 anos para os restantes, penas acompanhadas de multas que ascenden a mais de 100.000 euros.

Finalmente, anteontem fôrom detidas 16 cidadás bascas, 12 delas advogadas, sob a acusaçom de "pertença a organizaçom terrorista", "branqueio de capitais" e "defraudaçom do IVE". Foi a resposta do Estado à massiva manifestaçom polos direitos das presas políticas bascas celebrada o passado sábado em Bilbo. Fôrom registadas várias oficinas, umha sede do sindicato LAB e várias "herriko taberna".

A repressom nom para. A maquinária do Estado para levá-la a cabo é mui poderosa e o seu olho inquisidor, quase omnipresente. Porém, tampouco a solidariedade e a mobilizaçom social retrocedem. E é que quando o único que resta por conservar é a dignidade e há diante muito polo que luitar, nom há política do medo que valha. Assim, do CSRP animam a "continuar firmes na solidariedade com qualquer retaliada política, independentemente de diferenças ideológicas, com mais força e dedicaçom ca nunca. Se venhem a por todas nós, respostemos todas juntas!".


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