E assim orquestrou toda umha operaçom cheia de falsidades sobre as ativistas da Assembleia Aberta de Coia, criminalizando a sua legítima luita contra a instalaçom na rotonda de Coia do barco pesqueiro "Bernardo Alfageme" e cumprindo seja como for a sua ameaça de que dito barco vai ficar na rotonda sim ou sim porque eu som o alcaide democrático e porque para algo tenho a minha força de orde para inventar-se lessons e poder denúnciar a toda pessoa que tente impedir as minhas decissons como a de manter a Cruz dos caidos fascistas no Castro e os meus superfluos gastos do dinheiro de todas, como montar umha escaleira mecánica que nom vam poder usar as pessoas que tenham mobilidade reduzida em cadeira de rodas, e com um gasto presupostado de 1,2 milnhos de euros, e que já se averiu ò dia seguinte de ser inaugurada; ou meter na rotonda o Alfageme porque me sae dos colhons, ou como di a pessoa que subiu à rede o video do re-início das obras "por bemoles" e com noturnidade e alevosia:
Sí por bemoles porque D. Abel Caballero, para variar nom só inhora à vizinhança senom também a toda a oposiçom partidista e as decisons plenárias e até à mais mínima lógica. Ele tem que gastar o dinheiro da cidadania em coisas megalómanas, porque isso é o que lhe vai dar votos e nom a prosperidade e o benestar da vizinhança, e assim o gasta, ainda que tenha que faze-lo às doze da noite e tenha que enviar 6 vezes mais polícias que operários. O curioso do caso é que incumprem todas a normativas, e assim os primeiros nem sequer denunciarom aos segundos por nom levar casco nwem outras medidas obrigatótias de seguirdade... e mesmo que passem olímpicamente e fagam caso omiso das queixas apresentadas in situ polo ruido infernal das obras a essas horas da noite.
cain Porque quando supostamente entra o horário oficial de descanso, nessas horas nas que um dia qualquer esta polícia de Abel mete multas polos mínimos ruidos nas ruas ou mesmo nas vivendas, e-le vai e ordena à empresa contratada que seus operários trabalhem de noite e assim vários camions començaram a levar maquinária pesada até a rotonda quando eram as doze da noite e estiverom descargando materiais pesados, isso sim "protegidos" por máis de vinte agentes locais para que as "vizinhas terroristas" nom voltaram às andadas.
E falamos de "vizinhas terroristas" porque o Caballero a través do seu concelheiro de Seguridade, Carlos López Font, deu translado á Fiscalia e à Subdelegaçom do Governo espanhol na Galiza de umhas 40 pessoas identificadas em vários dias dos protestos feito que derivou numha denúncia a 25 delas por delitos de agresons e ressistência à autoridade.
Este joves passado o democrático Abel Caballero já figera referência às pessoas denunciadas e assegurava que "son los de siempre, están politizados, no tienen respaldo en las urnas y quieren tener presencia a través de acciones violentas como ésta" e assegurava: "lo que pretenden es parar la ciudad. Están AGE, Anova, el Partido Comunista, algunos de Podemos, la CIG, y el BNG, y por detrás, el PP apoyándoles".
Pola sua banda a Assembleia Aberta de Coia e outros colectivos em luita criticarom ò governo local por associarlos com atos "violentos" para "tratar de reprimirlhes" e assegurarom numha rolda de imprensa multitudinária celebrada na igreja do Cristo da Vitoria que nom vam "ceder" no seu rejeitamento à instalaçom do 'Bernardo Alfageme' na rotonda e além censurarom o "despilfarro" e a "falha de ajudas" do Concelho nos "últimos anos" que tem à vizinhança "empobrecida". E aclaram que o seu rejeitamento nom tem "motivaçom política", senom "social", ao tempo que defendem que o pesqueiro tem que estar num "museio" e nom numha rotonda.
azagraTambém condenam as 3 detençons arbitrárias, cometidas até agora nas luitas da rotonda, de pessoas acusadas de agredir a vários agentes: "Nom somos violentos" e denunciam que tratam de "reprimir-lhes" mentindo e dezindo que se "meteram" com a Polícia. Denunciam asimesmo as desorbitadas medidas ordenadas por Abel Caballero à Polícia Municipal para que reprimam os protestos mediante o emprego de violência física, grilhetes, calabouço, denúncias e multas que podem acabar em penas de mais de 3 anos de cárcere só em base das declaraçons, mais que duvidosas, dos agentes, aos que recriminam que deveriam prantejar-se se está bem pôr, ilimitada e deshonestamente, a sua presunçom de veracidade ò serviço do Alcaide e com elo privar de liberdade às cidadás que, pese às mentiras, se manifestaram sempre sem provocar destroço algum.