Segundo o manifesto feito público pola ASOGA, a reforma desta Lei e do Código Penal espanhol "implanta um estado policial" que evidencia os princípios e interesses do PP e cujo objetivo é "reprimir a contestaçom social" provocada polas políticas de cortes da direita neoliberal. Assim, esta reforma supom um "ataque frontal a direitos sobre os que se assenta a participaçom democrática: liberdade de reuniom, de manifestaçom e de greve" umha vez que se tipificam como delito de umha série de açons que até agora nom tinham essa consideraçom (desordem pública, desobediência ou resistência à autoridade), incrementa-se o número de infraçons recolhidas e as sançons, que aumentam de 1.000 a 600.000 euros, e tornam-se executivas, eliminando também a presunçom de inocência.
Entre as açons de protesto mais duramente sancionadas encontram-se fechamentos, 'escraches', concentraçons contra despejos, cortes de trânsito e manifestaçons diante de sedes parlamentárias, entre outras. Aliás, afirmam que a LSC promove registros, identificaçons e detençons enquanto limita a captaçom e difusom de imagens das forzas policiais do estado, o que se traduz na "impunidade no abuso policial contra os direitos civis". Por todo isto, a Aliança Social Galega chama "o povo galego a dar umha resposta coletiva que impeda este atentado às liberdades públicas e este golpe de Estado encoberto".
Doutra lado, a ASOGA reuniu-se na manhã da segunda-feira dia 10 no Parlamento Galego com os grupos da oposiçom para apresentar-lhes o seu manifesto e solicitar o seu apoio nas mobilizaçons e o seu compromisso para levar os protestos ao âmbito institucional.
As concentraçons silenciosas terám lugar o 13 de novembro diante das sedes do PP de:
- A Corunha: 20:00 horas
- Burela: 18:30 horas
- Ferrol: 19:00 horas
- Lugo: 20:00 horas
- Ourense: 20:00 horas
- Ponte Vedra: 19:30 horas
- Ribeira: 19:30 horas
- Compostela: 19:30 horas
- Vila Garcia: 20:00 horas
- Vigo: 20:00 horas