Nom se trata de nengumha novidade que políticos corruptos, fascistas, ou criminosos sejam convidados à universidade como se esta fosse umha passarela para fazer gala das misérias que assolam a juventude a conseqüência da sua gestom.
Em ocasions, grandes espetáculos mediáticos aproveitam os incidentes para facilitar a propaganda do regimem: criminalizar certo setor da esquerda patriótica galega, e vitimizar personagens que suscitam um evidente rechaço dentro da comunidade estudantil.
Mais umha vez a história repete-se. Desta volta um dos dous encerrados durante algumhas horas foi o companheiro Aarom Curbeira, natural de Pontedeume. A ele e ao outro detido, um jovem militante de Xeira, enviamos um caloroso abraço revolucionário e sinceras mostras de apoio.
Porque neste país que fai águas e onde os oligarcas nadam num lodaçal de espólio e ostentaçom, a resistência de jovens que dam a cara contra os poderosos e os seus lacaios nom é trivial: é quizais o sintoma mais evidente de vitalidade e de orgulho para Galiza.
Os cargos com que saem acusados devem ser motivo de uniom para plantar cara à repressom e que esta nom logre o seu objetivo de amedrentar e causar sangrias económicas entre @s sancionad@s.
Foto 1: Rejeitamento estudantil à presença de Feijó na USC. Foto 2: Momento em que Aarom Curbeira fica livre após a arbitrária detençom de ontem
