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190914 PorrinhoGaliza - NÓS-UP - No Porrinho temos umha polícia local que conta com pessoas honradas nas nas suas fileiras, mas também há infiltrados indivíduos que som recrutados por ser, ou ter sido, matons de discoteca.


Pessoas com experiência em pelejas, broncas ou trifulcas nas ruas som escolhidos por Nelson Santos -o corruPPto alcaide que padecemos- como grupo de choque para frear toda crítica que se verta contra ele ou contra a sua gestom. Falamos de pessoas que usam a força física e o seu uniforme para reprimir aquelas práticas ou atos críticos com as políticas do PP.

A equipa de governo fai um uso partidista da policia local para amedrentar ao povo consciente, e em vez de estar ao nosso serviço é usada como força repressora mais própria de umha ditadura e de um alcaide que atua como cacique medieval, que de um governo democrático que deve respeitar e assumir as criticas ao igual que se mostra complaciente com os halagos e adesons de apoio que recebe por parte dos beneficiários das suas corruPPtas gestions.

Umha expressom de isto aconteceu nos dous ultimos plenos municipais. Num deles dúzias dos seus palmeiros sustentavam cartaces de apoio a Nelson durante todo o seu percurso sem que ordena-se a sua retirada, mas no seguinte celebrado 31 de agosto fôrom exibidos cartazes num protesto pacífico e silencioso que mostravam o rejeitamento às suas políticas e solicitavam a sua demissom.

Nelson Santos exigiu a sua retirada solicitando a intervençom da policía quem extralimitando-se usou a força agredindo fisicamente aos vizinhos que se manifestavam democraticamente contra a sua política corrupta e contrária ao povo do Porrinho.

Estes métodos repressivos fôrom postos de novo em prática durante o percurso de "La vuelta" polo Porrinho. Quando se despregavam bandeiras da Galiza, um policía local chamado Luis Miguel Mediavilla Domínguez arrincou de forma violenta e rompeu o símbolo do nosso País perante o asombro dos assistentes que nom davam crédito a esta arbitrária e ilegal atuaçom.

Um alcaide que mês após mês acumula novas denúncias de corruçom engordando o já de por si abultado sumário do caso "Multiusos", e uns concelheiros que luzem os seus desencontros e luitas por ocupar o poder nas vindouras eleiçons municipais nos meios de comunicaçom, fam que este Concelho seja a dia de hoje praticamente ingobernável, sofrendo a vizinhança as consequências de umhas politicas lesivas que nom resolvem os seus problemas.

Por todo isto exigimos novamente a demissom de Nelson Santo, de José Manuel Jacobo e de Alejandro Lorenzo, e que se abra umha investigaçom oficial para sancionar ao policía local que atua como mero macarra de discoteca.

CORRUPPTOS FORA DO PORRINHO!


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